segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Sabado de manha em Presidente Prudente

 Era sabado de manha, sai para comprar alguns medicamentos pois estava com a garganta inflamada e com a renite atacada, fui ate o centro da cidade, deixei o carro a algumas quadras do centro proximo a delegacia civil e subi andando, calor das dez horas da manha em Presidente Prudente, seria o calor das duas da tarde em qualquer outro lugar, eu estava de bermudas, chinelos havaianas e camiseta cavada usando bones, ao chegar próximo a farmacia, avistei uma mulher entrando no local, estava de vestido claro tenis, usava um chapeu na cabeça e logico que me chamou atençao. Fiquei na fila de atendimento atras dela, nao consegui ver seu rosto mas sentia seu perfume, ela usava um leque, para se refrescar e com isso o perfume vinha direto em minha direçao, era bem gostoso de sentir embora nao ajudava muito me fez começar a espirrar e com isso chamei sua atençao, ela olhou para mim algumas vezes eu logo disse que nao precisava se preocupar nao era covid, e sim renite atacada e que o perfume dela estava me fazendo espirrar, mas mesmo assim era delicioso, ela somente riu e se virou.

Foi chamada para ser atendida pediu uma medicaçao infantil, entao pensei e mãe com o filho doente veio comprar medicamento e vai voltar voando para casa e com certeza o marido estava esperando no carro com o filho em algum lugar proximo. Eu fiz meu pedido e estava saindo ela saiu primeiro e ao chegar na porta olhou para traz e mesmo com a mascara pela expressão facial percebi seu sorriso de adeus. Entao resolvi ser atrevido coisa que nao fazia a muito tempo, segui ela por um tempo, a segui por duas quadras sem que ela entrasse em carro algum, entao me aproximei e perguntei seu nome, ela disse se chamar Amelia, nome ficticio logico, mas parecido rsrsrsrsrsrs, perguntei onde ela estava indo ela disse que a neta precisava da medicação que ela estava indo levar para sua filha que trabalha ali perto no centro e depois iria para casa, e me perguntou onde eu estava indo, eu disse que somente fui ate ali para saber o nome dela e tentar ve la sem mascara. dessa vez foi ela quem sorriu e agradeceu mas disse que nao iria fazer isso, naquele momento pois estava com pressa mesmo, entao pedi seu numero ela me deu e eu dei o meu a ela e fui embora deixando ela seguir o caminho dela.


Antes do horario marcado la estava eu no lugar combinado, esperando sua chegada, assim que ela chegou dessa vez com um vestido marron, cabelos soltos oculos escuros e mascara combinando com o vestido e usando sandalias. conversamos e ela me disse que quando me viu, proximo a farmacia imaginou ser um amigo de longa data, que nao se viam a anos, mas ao chegar mais proximo viu que nao era 
voltei para casa me mediquei e cai na cama novamente, quando acordei por volta das 14 30 hs haviam duas mensagens que me chamaram atençao, eram dela, a primeira perguntando como foi meu almoço e alguns minutos depois ela dizendo que o almoço nao deveria ter caido bem pois nao respondi. Rapidamente respondi me desculpando dizendo que havia dormido e somente agora estava vendo as mensagens, mas queria recompensa la, se poderia leva la para tomar um sorvete ou tomar um suco. Logo em seguida veio a resposta perguntando onde poderiamos nos encontrar, entao deixei que ela sugerisse algum local e sem surpresa ela sugeriu o parque do povo.

conversamos por varios minutos ela me contando sobre ela, separada, sem namorado, mora sozinha, trabalha em um escritorio de advogacia, e formada em direito mas nao tem OAB, nao disse onde morava e eu tambem nao perguntei, e tem 56 anos, mas para quem a conhece nao daria essa idade jamais. Tomamos um açai e ficamos sentados em uma das mesas ali e nem percebemos que havia escurecido, estava percebendo que nao iria acontecer muita coisa, e minha renite estava novamente me atacando pois esqueci de tomar remedinho antes de sair de casa, sugeri a ela de nos vermos do domingo a tarde ali mesmo para um novo açai, dai ela disse assim _ não quero, amanha, quero agora, preciso agora. Fiquei de boca e olhos abertos e pau duro, porque ela disse isso segurando em meu pau e olhando em meus olhos.

Paguei a conta e entramos em meu carro e fomos direto ao motel. Amelia, subiu ao quarto rapidamente, entrou no chuveiro e me puxou para dentro me deu um banho gostoso lavou meu pau e chupou ali dentro do chuveiro, com aqueles olhos cor de mel, me olhando, depois me levou pra cama e fez de mim e comigo tudo que o que pode fazer, chupava meu pau e minhas bolas me chamava de seu puto, sentou em mim, gritava e gemia loucamente, chegou a me arranhar as costas e braços, ficou de quatro e me pediu para comer seu cu, que era assim que ela gostava, que adorava um rola preta dentro dela. Pediu para trocar a camisinha e meti com forca dentro do seu cuzinho ate gozar.

voltamos ao banheiro tomamos um novo banho e deitamos na cama, e ficamos conversando ate que ela recomeçou a me chupar, a barriga, as coxas meu pau novamente, ate ficar totalmente duro, ela entao se virou de costas, novamente colocou camisinha e sentou de costas para mim, e pedia para eu enfiar um dedo em seu cu, enquanto penetrava sua buceta. Enfiei um dedo e depois dois dedos logo depois ela tirou o pau da buceta tirou a camisinha e enfiou no cu, ainda de costas sentando e rebolando sem parar, e gritando muito assim me fez gozar dentro de seu cu.

Amelia caiu exausta de costas sobre mim, e pedia para u apertar seus peitos que nao etam tao grandes nem tao pequenos, bicos grandes e grossos, estava exitados arrepiados, a pele suada respiraço ofegante.

Tomamos um novo banho e saimos, do motel, estavamos em seu carro, ela me deixou proximo ao meu carro e foi embora ao chegar em casa havia um recado dela no zap, dizendo que adorou nosso momento e assim que ela sentisse vontade novamente saberia onde iria me encontrar. e simplesmente me bloqueou. Não pude agradecer e hoje tenho duvidas se o nome que ela me deu era esse mesmo se a historia que contou e real. Mas se foi bom para ela, para mim foi otimo.

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