terça-feira, 26 de outubro de 2010

Comendo em casa




Minhas ferias ja haviam acabado, eu trabalhando e meu celular toca, estritamente proibido atender no estabelecimento que trabalho, olhei no bina, e vi o numero era ela. Não atendi, e ainda faltavam umas duas horas para o intervalo, ela ligou mais tres ou quatro vezes e nada pude fazer.

Passada as tres primeiras aulas, liguei para ela que me atendeu brava como sempre, e ja dizendo _ Assim nao da, sempre que te ligo esta ocupado, deve estar com outra já, vou deixar voce.

Essa é a sutiliza dela.

Entao perguntei qual era o seu desejo do dia, ela me disse que o marido iria viajar e que ficaria sozinha em casa, por duas noites, que poderiamos fazer algumas coisas juntos se eu me interessasse.

Claro que respondi que sim, que assim que saisse do trabalho ligaria para ela e marcariamos horarios e local de encontro sendo que nunca fui na casa dela e nao sabia onde ficava.

LIguei após o trabalho, ela me atendeu daquela maneira angelical com sempre, conversamos com mais calma e ela me pediu para espera-la no parque do povo novamente mas dessa vez perto da churrascaria, por volta das nove da noite.

Ela chegou e ja fez sinal para que a seguisse, e nos dirigimos rumo a faculdade, passamos pelo Tiro de guerra e entramos na avenida do cemiterio, passamos pelos barzinhos mais agitados da cidade e atravessamos o viaduto da rodovia, chegamos a um conjunto de tres condominios. Ela parou na guarita falou algo com o segurança eu entrei com meu carro o segurança me parou, pediu minha RG, anotou algo em sua prancheta e me liberou, descemos algumas ruas e enfim, paramos em sua casa. Tão linda quando a casa da fazenda onde fomos outro fim de semana. parei meu carro logo atraz do dela e sai em sua direçao, ela foi na direçao da porta e entrou sem me falar nada, entrei e me fechei a porta, nao havia como nao olhar a decoraçao da casa com cristais por todas as partes.

Fui em sua direçao no sofa, gostoso confortavel a beijei bem gostoso na boca, e acariciei seus seios, ela estava com roupa de trabalho ainda, uma blusinha branca sutien cor da pele e calça branca, calcinha tambem cor da pele e sapatos brancos, me disse que antes de qualquer coisa queria tomar um banho e comer alguma coisa, teriamos a noite toda e o dia seguinte tambem. Mas eu nao teria o dia seguinte, voltaria ao trabalho. Fomos para o piso superior, que casa era aquela! mas deixa isso pra lá, entramos no banheiro, cinematografico, uma banheira enorme, dois chuveiros dois vasos sanitarios, tudo em dobro, ela abriu a agua da banheira e deixou enchendo, foi até o outro lado se despiu e ficou vendo algo em seu rosto no espelho, me ignorando completamente, fui até ela, coloquei as maos em sua cintura, mordi sua orelha ela saiu de lado disse para esperar. Entrou na banheira e ligou a hidro, ficou ali, parada olhando para o teto, e começou a sorrir, me perguntou se me lembrava da primeira vez que saimos, que eu havia ganho a confiança dela, quando disse que faria uma massagem bem gostosa, disse que queria uma outra, me chamou pra banheira com ela, eu entrei e ela veio se deitar em meu colo, entao ficamos assim por mais de vinte minutos em silencio,

EU ja estava quase dormindo quando senti as maos de Cleuza segurando meu pau, fazendo ele ficar duro, me masturbando e aos poucos ela foi abrindo suas pernas e se ajeitando para se sentar nele. Aos oucos fui entrando dentro dela, deixando ela fazer do seu jeito e nao do meu, ja sentia que ela era totalmente dominadora que as coisas tinham que ser a sua maneira.

Deixei ela conduzindo tudo a sua maneira, sentada em mim, rebolando, jogando suas maos para traz, segurando em minha cabeça, eu apenas segurando em seus seios e beijando seu pescoço, sentindo aquela buceta em meu pau, seus cabelos em meu rosto, ela se levantou, virou-se de frente, colocou minhas maos para traz e sentou-se novamente em mim, me chamando de seu negao safado, agora vou te comer todinho, voce gosta de me sentir assim comendo voce, porque eu gosto de sentir voce dentro de mim. Assim bem gostoso, me come que eu como voce meu negao safado.

Quando abria a boca para responder ela me fechava a boca com um beijo, mordia meus mamilos me deixando mais louco de tesao, meu corpo se arrepiava e senti que iria gozar, nao demorou e soltei um jato dentro dela que sentiu minha porra quente e me bateu na cara, dizendo menino malvado nao estava na hora ainda, agora vai ter que me fazer gozar muito, e rebolava gostoso em cima de mim, começou a arranhar minhas costas e gozou ficando com o corpo tremulo, se jogou na agua saindo de cima de mim, ficou ali parada alguns instantes, pegou a toalha e saiu da hidro, desceu as escadas e nao a ouvi mais. Minutos depois eu tambem sai da hidro, me enxuguei e desci apenas de shorts sem camisa, descalço, bem a vontade, ela estava fazendo algo na pia, me aproximei ela estava picando peixe para fazer sushi, comemos em pé mesmo ali na pia ela acendeu a luz do patio para me mostrar os fundos da casa, ali havia uma piscina com cascata, quando olhei disse a ela que tinha uma ideia com piscina, ela recusou falou que seria perigoso porque a casa vizinha era sobrado e alguem poderia ver algo do segundo andar.

Saimos da cozinha para a sala, voltamos ao sofa e me sentei ela se jogou no meu colo, meu pau ainda estava duro, apenas o toque daquela mulher me deixa cheio de tesao. Ela sentiu meu pau duro e virou a cabeça, baixou meu shorts e caiu de boca em mim, passando a lingua e chupando gostoso, chupando até minhas bolas, eu me segurando para nao gozar, soltando gemidinhos, ela agilmente tirou seu roupao, e se encaixou em mim novamente, sentada em meu colo, subindo e descendo, beijando minha boca como se fosse o primeiro beijo de sua vida, se entregando a mim.

Eu a mudei de posiçao, a coloquei de quatro e entrei em sua buça por traz, segurando fortemente em suas costelas, trazendo aquele traseiro gostoso para meu quadril, batendo contra ela, ouvindo seus gemidos.

Senti seu gozo molhar meu pau, deixando tudo lizinho dentro dela, passei meu dedo em sua buça melada depois coloquei o dedo no seu anus, ela disse que nao, que nao estava com coragem ainda, continuei em sua buça e passando o dedo em seu cú virgem, aos poucos, enfiando o dedo um pouco mais para dentro, tirava pegava liguido lubrificante de sua buceta e colocava no seu cú, sempre entrando um pouco mais com o dedo, senti que ela gozou novamente, ficando totalmente enxarcada. entao tirei meu pau de dentro dela, lambuzei tres dedos e soquei em seu cú um de cada vez, ela nada falou, entao tirei os dedos e entrei com mau pau, ela esboçou reaçao mas nada fez, aos poucos fui entrando dentro daquele cíú virgem, eu ja estava super exitado ja estavamos fazendo amor no sofa a quase meia hora nao suportei e gozei tirei o pau de dentro dela e gozei nas suas costas. Nao imaginava que poderia gozar tanto como foi aquele dia, já havia gozado bastante com a Eliane, em algumas situaçoes mas como foi com Cleuza eu me surprendi com a quantidade de porra que saiu foi demais.

Depois disso ficamos de papo no sofa vendo tv, e ela me contou que sexo com o marido dela era algo raro e rapido, que ela tinha que fazer o papel de homem, conduzir tudo e que a vida sexual dela era horrivel e que comigo estava se realizando, que nao se importava que eu saisse com outras mulheres mas que sempre estivesse livre para ela, dormi na casa dela aquela noite, e fui trabalhar alegre e feliz no dia seguinte, voces tinha que ver a cara do segurança quando me viu saindo aquela hora da manha.

Ja saio com Cleuza a dois meses, uma ou duas vezes por semana, tudo depende do seu plantao na santa casa.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Show no sesc






Sabado a tarde nada pra fazer, ouvi pelo radio que haveria show do legiao urbana cover no sesc da cidade, e la fui eu ouvir as velhas cançoes da minha adolescencia.

O local nao estava cheio, nao havia mais de cinquenta pessoas no local, o show começou a musica rolando a galera cantando junto eu fui até a lanchonete, pegar um refri, olhei para o lado e vi uma morena mais show do que banda que tocava, de shorts jeans, bluzinha verde coladinha no corpo, seios lindos redondinhos, logico que o sutien ajudava a ficar assim, mas eram lindos, e um bonezinho maroto na cabeça, olhei pra ela e dei um sorriso ela me retribuiu e continuo a cantar a musica que rolava. voltei pro meu lugar ali na arquibancada atras da mesa de som, " o melhor lugar para se ficar em um show", mas fiquei procurando aquela linda mulher até encontra-la, e nao olhava mas para o palco, apenas a observava. Em um instante ela tambem me olhou e eu ofereci meu refri para ela, e fiquei surpreso com a situaçao seguinte, ela apenas sorriu e se virou, eu dei uma rapida olhada para o palco quando voltei meu olhar nao a achei mais, entao ouvi aquela voz, dizendo _ sim eu aceito!

Ela veio buscar o refrigerante que eu havia oferecido, depois disso ficamos de papo o enquanto rolava os " seras, eduardo e monica, monte castelo , cedo" e por ai vai, logo ja estavamos dançando juntos, o nome dela Lú apenas Lú. No meio do show ja estava a beijando e acariciando suas coxas e bunda meu pau ja babava de desejo por ela, perguntei onde ela morava ela me disse o bairro, no jardim, alvorada, perto de uma rede de televisao aqui da cidade praticamente do outro lado da cidade, sem perguntar de ela estava de carro ou nao me ofereci a leva-la para casa no termino do show, prontamente ela aceitou.Fiquei mais exitado ainda com as possibilidades que se abriam.

Saimos no termino do show ja abraçadinhos entramos em meu carro e tomei uma direçao contraria de sua casa, ela nao disse nada, entao continuei fui a um motel proximo ao CEASA, subimos para o quarto ja nos pegando, ela com um fogo danado e eu mais ainda, fomos para o banheiro e tomamos uma ducha juntos, nossos corpos se grudando embaixo do jato de agua eu sentindo seus seios e passando as maos em sus xaninha depiladinha, lisinha, Lú se retorcia quando passava meus dedos em sua buça, a levei para cama depois de nos enxugarmos, ela rolava sobre eu, até que chegou em meu pau e o engoliu, que sensaçao boa, mesmo tendo transado tres dias antes aquela boca me meu pau, me deixava no maximo do prazer.

Eu a virei na cama, abri suas pernas, e fiquei passando meu pau na porta de sua buça, ela soltava, gemidinhos de prazer e dizia que eu havia achado o seu ponto g que iria gozar sem eu penetra-la.Ela mal terminou de falar eu entrei dentro dela, ja estava toda molhada, enxarcada, nao demorou muito para chegar ao primeiro orgasmo, meu pau nem parava dentro dela direito toda hora saia de tao molhadinha que ela estava, me pediu para sair de cima dela, queria ela ficar em cima de mim, e me engolir, eu deixei ela repetia, voce quer me comer, voce gosta de me comer, entao me come.

Lógico que eu comia ou melhor deixava ela me comer, rebolando em cima de mim, e depois subindo e descendo, virando de costas me oferecendo a visao dequele cuzinho lindo, me deu uma vontade enorme de come-lo, e logo gozei dentro daquela bucetinha gostosa. Lú tirou minha camisinha e chupou meu pau gozado pediu pra eu fazer uma siririca para ela enquanto me chupava e gozamos quase juntos, novamente, ela em meus dedos e eu na boca dela.

Fomos para o banho novamente e dentro do banheiro ela se ajoelhou e me mamou gostoso novamente dizendo que nao queria me ver de pau mole um minuto, que com ela seria apenas pau duro sempre.

Saimos do banheiro e o calor estava demais o ar nao estava dando conta, pedi uma agua para me refrigerar, ela tirou uma barra de chocolate de sua bolsa lambusou sua buça e disse quer chocolate? vem buscar. Eu fui chupala, que buca gostosa com gosto de chocolate, eu chupando sem parar ouvindo seus gemidos, sua buceta toda fechadinha nem parecia que havia levado ferro poucos minutos antes, ja nem queria mais parar de chupar logo ela se ajeitou para um 69, ficamos assim um tempo nao sei quanto sei que foi o suficente para ela gozar em minha boca, eu sentir o cheiro do gozo dela.

Ouvimos a campainha chamando, fui buscar minha agua, ela ficou entregua na cama comendo chocolate, ofereci agua a ela, que me disse que só beberia se eu desse em sua boca. Levei agua para ela, estava super gelada, eu joguei um pouco de agua sua buça e cai de lingua novamente, agora com gosto de chocolate e geladinha, dei uma chupadinha em seu cuzinho ela se contorceu. A virei de costas e a coloquei de quatro, entrei primeiro em sua bucetinha, depilada, logo senti ela se molhando novamente, simplesmente deliciosa, a puxava pelos cabelos enrolados em meu braço, ela pedia para parar, mas rebolava mais ainda dei um jeitinho de encostar naquele cuzinho, Coloquei um dedo e fiz alguns movimentos, ela nao esboçou reaçao de negativa entao fui com meu pau, ela pediu par ir devagar, para deixar que ela se encaixase em mim. Fiquei parado deixando ela se movimetar, logo ja estava todo dentro aquele cuzinho gostoso, entrando e saindo rapido, literalmente esquentando aquele rabo gostoso, ficamos assim uns cinco munutos ou mais até que gozei novamente e a cena se repetiu, ela tirou a camisinha e chupou meu pau gozado novamente.

Depois dessa ela olhou no relogio e pediu para irmos porque ja estava tarde quase sete da noite,entao tomamos mais um banho gostoso, com direito a chupadas, lambidas, brincadeiras, ja trocamos nosso numeros de telefone e msn, enquanto digitava esse texto falava com ela relembrando nossos momentos.

A deixei a algumas quadras de sua casa e vim para a minha.

sábado, 23 de outubro de 2010

Um pouco mais, do som de prazer com imagens finais.

Depois do show do legiao urbana cover, fomos brincar de Eduardo e Monica em um motel.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

transa na fazenda


Era tarde de sexta feira, por volta das 16 horas, estava em casa vendo tv, meu celular tocou, um numero desconhecido, atendi, e demorei um pouco para reconhecer a voz, feminina do outro lado, nao era uma voz sensual, era uma voz firme, e autoritaria, me perguntando se iria fazer alguma coisa no fim de semana e se poderia acompanha-la na fazenda. Na hora fiquei em duvida, mas acabei aceitando o convite.
No sabado ela me peguou no lugar combinado, dentro de seu carro pouco falavamos, mas eu a olhava sem parar, observava aquela mulher loira de mais ou menos, 1,60 m, aparelhos nos dentes, e com 46 anos, pernas firmes, seios medianos e com silicone, eram lindos, cintura bem feita, tenho dvidas se era malhaçao ou bisturi, mas Cleusa era uma mulher bem feita.
Tres horas depois estavamos na fazenda, eu juro que nao vi nenhum funcionario na casa nem nos arredores, entramos em um quarto muito parecido com uma suite de motel, ali ela me pediu para tomar um banho o calor era grande tomei um banho gelado,quando voltei ao quarto ela estava apenas de calcinha e sutien, um conjunto que lembrava uma cobra, nos beijamos por alguns minutos a peguei no colo com facilidade, e a deitei na cama, sem tirar sua calcinha, apenas levando para o lado eu comecei a chupar aquela buça, pequenina, com um sabor somente dela, chupei ouvindo seus gemidos e sentindo seu corpo se contorcer, aquilo me deixava mais exitado ainda.
Fui subindo com minha boca por seu corpo, chupando sua barriga, ao mesmo tempo que acariciava o resto de seu corpo com minhas maos, sentia sua pele se arrepiar. Beijei sua boca ardentemente sentindo sua lingua na minha, mordendo seus labios levemente. Cleusame dizia que nunca havia se sentido assim com o marido antes que estava tendo novas sensalçoes e que gostava do que sentia.
Retirei sua calcinha e seu sutien ficando inteiramente nua para mim, me deitou na cama e disse que iria me cavalgar, e assim ela fez, sentada em mim, hora rebolando, hora pulando em rapidos movimentos, segurnado em minhas maos eme fazendo acariciar seus seios, ou entao se deitando em mim e beijando minha boca mordendo meu pescoço, sem deixar que meu pau saisse de dentro dela. Alguns minutos intensos nessas variaveis posiçoes ela se deitou ao meu lado, e com aquele tom de voz autoritario mandou que eu a pegasse por traz.
A visao daquele cú me deixou maluco,mas fui apenas em sua buça, que estava enxarcada escorrendo mel de buceta pelas pernas,entrei dentro dela fazendo movimentos rapidos e constrantes, a puxei pelo cabelo, para me encaixar melhor dentro dela, meu pau todo melado em seu mel, tentei introduzi-lo no cú, mas ela relutou, nunca havia feito na sua vida, forcei a entrada, mas foi em vão, ela nao suportou a dor pediu para eu parar, e para nao machuca-la eu parei, voltei a comer aquela buça melada de prazer.
Não demorou muito para a onde de prazer me envolver e dar uma gostosa gozada dentro dela Cleusa me dia mais e mais, queria sentir minha porra dentro dela eu gozando deixando tudo que tinha ali.
Depois de um tempo deitados nos braços um do outro, descemos a cozinha, havia uma mesa preparada com o almoço para nós dois, uma mesa enorme de madeira, com alguns pratos e panelas ocupando metade da mesa, ali cabiam umas doze pessoas com certeza. Cleusa me disse que tinha uma tara em meter em cima daquela mesa, mas o marido nao a satisfazia entao antes do almoço eu dei a sobremesa a ela, abri seu roupao, a sentei na mesa, e entrei mais uma vez dentro daquela buça que ainda estava quentinha e escorredia, segurando pelas cintura, entrava e saia em um movimento rapido,ela deixava o pescoço cair para traz e as maos apoiadas na mesa, gritou bem alto, nesse momento soube que estava tendo mais um orgasmo, mas fiquei com medo de alguem entrar pela porta, ela me sussurava que estava tendo ondas eletricas de prazer, que seu corpo estava tendo pequenos choques, que em quase trinta anos de casamento nuna havia sentido algo assim em seu corpo.
Durante o almoço ela me disse que sexo com o marido era ruim, isso quando tinham, que ele era como um coelho, depois de tres ou quatro bombadas gozava e se virava parao lado e comigo era algo magico e prazeroso.
Ficamos todo o fim de semana, naquele lugar sem ver a cara de mais ninguem, apenas nos dois dentro do quarto e alquem que preprarava nossa refeiçao. Mas a comida que eu gostava era outra.
Ainda vejo Cleusa e continuamos nos dando muito bem, e visitanto a fazenda em alguns fins de semana o feriado.

kakaexcluido@gmail.com

sexta-feira, 15 de outubro de 2010




E la estava eu, dentro do carro sem camisa, um calor dos infernos, era fevereiro, estava de ferias e dando um role pelo parque do povo aqui em prudente. parei o carro e desci até o half, conversei com uns alunos que estavam por ali e me sentei em um banco para ver as mulheres caminhando na calçada, cada uma que passava por ali com suas calças legs, shortinhos de malha, algumas de tops, mas a que me chamou a atençao foi uma de meia idade loira com algumas sacolas nas maos toda de branco e passos rapidos, a encarei e ela deu um leve sorriso, era isso que precisava para entrar em açao.

Deixei ela se adiantar entao me levantei, e fui atraz, era por volta das 17:30 horas, me aproximei e perguntei o nome,ela sorriu e disse que nao falaria que era casada e estava indo pra casa depois do trabalho estava cansada e nao queria brincadeiras, eu me adiantei disse que nao era ciumento nao me importava com o fato de ser casada e que guaradaria segredo sobre seu nome. Ela riu e disse que se chamava Cleusa. Entao mandei uma cantada barata ja que ela estava tda de branco perguntei de que nuvem caiu esse anjo lindo. Ela riu novamente agora uma gargalhada gostosa, até chamou a atençao de uns frentistas do posto de gasolina que passavamos perto.

caminhavamos em direçao a faculdade, entao perguntei se ela trabalhava ali ela disse que nao, disse que era medica, trabalhava na santa casa e que foi a uma loja comprar umas blusas brancas na promoçao, eu disse que tinha uma certa queda por mulher de branco e ela riu de novo, e disse que minhas cantadas eram muito baratas que ja havia ouvido melhores dos seus estagiarios.

Vou descrever Cleusa, loira olhos verdes, uma barriguinha que a calça justa e as bluzinhas largas encobrem, pernas bem tratadas, depiladas e sem nenhum sinal de estrias ou celulite, 1. 76, 78 m. uma bunda media nao grande, seios lindos, bicos grandes e rosas assim como as aureulas, mas seios medianos e firmes, a idade dela, 47 anos, casada com outro medico e mae de tres filhos.

Voltando disse a ela que estava enferrujado mesmo, mas que me dando uma chance pra tomar um refrigerante comigo irai ver que sou um cara legal. Ela riu gostosamente novamente, mas aceitou meu convite, continuamos caminhando e paramos em seu carro. Ela guardou as sacolas e disse que poderiamos ir na conveniencia do posto ali perto, e que estava morrendo de sede mesmo. Enquanto caminhavamos para lá o seu celular tocou ela atendeu e mudou o tom de voz ficou agressiva com a outra pessoa e disse que nao iria naquele momento, estava indo tomar um refrigerante com um amigo que iria mais tarde.

Nao perguntei quem era, mas me assustei com o tom de voz usado por ela, pegamos uma lata de refrigerante e comprei um chocolate sonhos de valsas para ela, que sorriu e me deu um beijo no rosto como agradecimento. Me fez um monte de perguntas e eu fui respondendo sendo sincero sem mentiras, disse minha profissao meu nome real local de trabalho e meus afazeres nos finais de semana e nao deixei esoncdido a atraçao que sentia por ela. Estavamos sentados em um banco vendo as pessoas caminhando, entao ela disse que estaca com calor e abriu dois botoes de sua blusa, me deixou agusado e ja tarado por seus seios e outras coisas mais, notei que ali estava uma mulher carente.

Ela me falou de seus filhos e do marido que tambem é medico e nao da muita atençao a ela, sexo entre eles era totalmente automatico, nada de amor nada de tesao apenas biologico e mais nada e que sempre rolava, depois de uma festa que iam juntos e quando iam a alguma festa. Disse a ela que comigo teria muito amor e carinho, ela riu gostoso novamente e disse que eu estava falando assim porque queria comer ela e nada mais, seria uma comidinha no fim de tarde e que amanha estaria no banco novamente cantando outra que passasse por ali. tentei argumentar mas ela ficou irretocavel.

Ela se levantou disse que estava ficando tarde queria descansar que tinha um outro plantao começando as Dez da noite queria entrar na hidro de sua casa e relaxar antes do trabalho, mais uma vez a oportunidade bateu em minha cara, disse que adoraria leva-la a um motel e ficar com ela na hidro mas antes fazer uma gostosa massagem em seu corpo. Ela riu novamente e disse que aceitaria ,mas apenas massagem e hidro que nao estava com cabeça para sexo naquele dia.

Fomos no carro dela a um motel perto do aeroporto e ela pediu um quarto com hidro e entramos, la dentro elaja foi tirando a roupa me deixando sem açao e ligou a hidro, tomou uma ducha e me pediu para tomar uma tambem, quando sai do banheiro ela estava deitada na cama de costas e me pediu para fazer a massagem nela que tinhamos apenas duas horase nao podia perder tempo. Peguei um creme que estava a disposiçao dos usuarios e espalhei em suas costas, cheia de sardinhas uma delicia, fui acariciando e nao massageando aquelas costas gostosas, percorrendo seu corpo com muita sensualidade e prazer, percorri cada cm de seu corpo com minhas maos, a virei de frente para mim, eu ja estava de pau duro a horas, ela segurou em mim, me masturbava, mas mantinha um semblante serio, sem demonstrar emoçoes, até que sussurei em seu ouvido,que nao era seu marido, que comigo nao seria automatico.

Lagrimas escorreram de seus olhos mas ali nasceu uma nova mulher, Cleusa me chamou para a hidro, entramos na banheira ela veio para cima de mim, sentando em meu colo se encaixando em mim, me beijava como se fosse seu primeiro homem, me devorava com a boca, foi descendo pelo meu peito mordendo minha pele, pediu para ue me sentar na borda da hidro e começou a chupar meu pau gostosamente, sugava engolia, mastigava estava com muita fome de rola, nunca haviam me chupada daquela maneira, ela apertava entre meu saco e meu anus, depois disse que era pra me dar mais prazer que ali é uma zona erogena do homem, confesso que foi otimo mesmo.

nao demorou muito e gozei, na boca dela mesmo que ficou brincando com minha porra, fazendo bolinha na boca, e engolindo aos poucos.

Cleusa se virou de costas apoiando as maos na borda arrebitou a bunda me oferecendo tudo que estava ali, ela disse bem assim, pode pegar é tudo seu meu negao. Entao peguei aquela xotinha loira, gostosa semi depilada, nao totalmente depilada notava-se que ja havia feito isso a alguns dias mas estavam bem aparados, peguei ela por tras dentro da banheira ela gemia baixinho, podia ver pelo espelho que ela mordia os labios, entao disse que podia se soltar estavamos em um motel ali era apenas nos dois nao havia filhos para escutar nada, aos poucos ela se soltou gemendo mais e mais alto, me chamando de seu puto, rebolando e esfregando em mim, senti que ela ficava mais exitada estava toda molhada e escorregadia por dentro ja estava com dificuldade para deixar meu pau dentro dela de tao lubrificada que estava, ela pediu pra mudarmos de posiçao mais uma vez, entao eu me sentei na borda mais uma vez e ela veio por cima, sentada em mim, queria puxar meus cabelos mas sou careca entao nao havia como ela segurar, mas segurava em meus ombros arranhado minhas costas, cavalgando gostoso em mim, dizia que iria gozar que estava sentindo chegar mas nao queria queria prolongar mais aquele momento.

Derrepente ela gritou muito alto, e ficou mole em meus braços, se derretendo para mim, eu ainda duro e pulsando dentro dela, entao eu a coloquei de pernas abertas na borda e comecei a bombar até gozar dentro dela, ou melhor na camisinha.

Cleusa ficou alguns minutos entregue ao prazer, que recebeu e eu ali acariciando seu corpo, ficamos mais alguns minutos assim, até que ela voltou a ser a mulher que conheci a eletrica Cleusa, me chamou pra ir ambora, e saiu da agua, quando sai da banheira, e a olhei, ja estava toda vestida e pronta para ir embora. Saimos e ela me levou até meu carro novamente, anotou meu telefone disse que me ligaria quando tivesse tempo, nao me deu o numero do celular dela, dei um beijo em sua boca e fui para meu carro.

Algumas semanas depois ela me ligou e foi melhor ainda, ja estava se soltando, mas conto uma outra hora.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Uma foda e Duas atoladas



Madrugada de sabado pra domingo, eu nao sai de casa porque aqui estava uma chuva torrencial, o dia todo chovendo, com casas sendo destruidas e enxurradas parecidas com rios. Quando deu uma tregua,m resolvi entrar na net e bater papo com umas negas que tambem estavam on line. Mal entrei e uma delas me chamou, conversavamos a alguns meses e ja nos conheciamos pessoalmente mas nada sexual apenas algumas biritas com amigos.

O comentario de cara foi a chuva, dai falei pra ela como chovia que estava bom para dormor, entao ela me disse que dormir sozinha no tem graça em um tempo assim o gostoso é dormir agarradinho, ja me atrevi e começei a flar obcenidades.

Não demorou muito para as cans ligarem e começar sessao peitinho e pau na cam. Resolvi dar a cartada final e fiz o convite. Vamos sair agora vou te pegar e vamos transar na chuva, conheço uma estrada que nao passa carro e com certeza vai sero lugar ideal. Na hora ela aceitou,peguei meu carro e fui busca-la. Ela entrou no carro apenas de saida roupão adorei ao ver. E ja aviso ela nao era nenhuma Deusa do amor nao, uma mulher por volta dos 43 anos, seios grandes mas nao firmes, ja amamentaram dois filhos e varios marmanjos, uma barriguinho proeminente, mas uma buceta gostosa demais.

Dirigi, meu carro por alguns minutos até chegar na estrada, logo no inicio vi alguns sinais de carros que retornaram mas nao me preocupei entrei barro a dentro, sem medo de ser feliz. deixando o tesao me levar. Depois de uns tres minutos dirigindo com dificuldade parei o carro no meio na estrada e saimos do carro, ela abriu o roupao e ja agarrei, a deitei no capo do carro, e mandei ver naquela buça, a noite estava escura a alguns pingos, grossos e gelados caiam em minhas costas, mas nao era o suficiente para acabar com meu tesao. Ela se livrou de mim e me encostou no carro, se ajoelhou no barro e me chupava sem parar, engolia meu penis e sugava que chegava até a doer mas o tesao era enorme e nao deixava a dor se sobresair. enfim gozei na boca dela, a chuva foi aumentando e ela quiz transar dentro do carro porque nao havia gozado ainda, eu me recuzei para nao sujar o interior do veiculo de barro, porque ambos estavamos com os pés atolados na lama, mas continuamos ali na chuva com raios cruzando a noite, tornando o que era escuro, claro como a noite.

Enfim a fiz gozar e gritar, a mulher ficou em transe quando gozou, se tremia toda, nao foi um gozo foi um orgasmo.

Agora a parte chata da coisa, resolvemos voltar para casa, estavamos a quase dez km da cidade, liguei os motores, engatei marcha e sai a procura de uma local seguro para virar o carro. assim que encontrei uma porteira tentei virar mas o carro atolou, tentei e varias maneiras tirar o carro, enquanto ela acelerava eu empurrava, com galhos de arvores embaixo das rodas, mas nada adiantou. ficamos atolados, liguei para um amigo meu ir nos resgatar, ele foi eu deixei ele no local e fui leva-la embora, a mulher me xingava e desconjurava até. Deixei ela em sua casa e voltei para buscar meu amigo. perto do local atolei o carro dele tambem. Final da historia, foi uma foda, e duas atoladas.

Essa historia de transar na chuva nunca mais. Apenas se for no asfalto.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Noite de lua cheia, na estrada deserta.




ja fazia algum tempo que nao via a Eliane, a "inspetora" de alunos da escola que eu lecionava, o marido estava de licença no trabalho e nossos encontros na escola era muito perigoso, algum aluno ou um outro professor, poderiam nos ver.

Na terça feira após a pascoa, eu estava em casa vendo tv, meu celular tocou, atendi olhei o numero e fiquei feliz, ela esta me ligando e quando me ligava, ja sabia para o que era.

Nós falamos rapidamente, ela disse que ela viajará novamente e que estava cheia de tesão por mim, queria fazer algo diferente, achei instigante a proposta e marquei de pega-la proximo a sua casa, em uma rua cheia de arvores. No caminho me lembrei que nao estava com grana suficiente para o motel e precisava abastecer o carro tambem, mas deixei iss pra lá, peguei Eliane, ela estava como de costume com uma calça jeans, camiseta colorida e tenis, deixando suas curvas a mostra aquelas curvas que me deixavam bobo de tesao, nao comprendia como um homem em sã consciencia poderia deixar de dar assistencia a uma mulher gostosa como aquela.

Ela entrou no carro, e parti em direçao a uma estrada rural a uns cinco quilometros da casa dela, que nao perguntou par aonde iamos, apenas foi o tempo todo acariciando minhas pernas, pegando em meu penis e dizendo que estava cheia de tesao para mim. Parei o carro encostado em uma cerca, no alto da estrada onde a lua iluminava todo o caminho. Seriamos visto facilmente se algum carro passasse por ali e tambem veriamos de longe algum movimento. Eu ja fui tirando minha camisa assim que parei o carro, e a agarrei começei a bejar aqueles labios vermelhos e macios, enquanto minhas maos procuravam seus seios, e seu sexo. Ela me pedia calma mas eu nao tinha essa calma que ela queria, logo ja havia deivado ela sem roupa sem camisa sem calça, apenas de calcinha, deitei o meu banco deixando meu penis totalmente duro para ela chupar, ela nao fazia isso em todos os nossos encontros sempre me dizia que isso fazia apenas com o marido quando queria algo dele, aos poucos convenci a ela que teria tudo de mim que nao precisa guardar nada para trocar comigo. E assim ela caiu de boca no meu pau duro chupava deliciosamente, com os dentes passando pela cabeça roxa, me fazendo contorcer no banco do carro, o tempo todo eu estava de olhos fechados, hora ela chupava o pau ora minhas bolas, fazendo barulhos com a boca, e eu me deliciando de cada segundo ali com ela. Eu ainda de olhos fechados, senti suas pernas se acomodando em mim, ela dizendo que nao aguentava mais de tesao e veio se sentar em mim, meu pau entrou dentro dela lizinho, sentindo seu bucetinha piscar, me engolindo enquanto ela me beijava, sentada, subindo e descendo, rebolando somente como ela sabe fazer, gritando em meus ouvidos, agarrando meus cabelos feito uma louca desvairada sem pudor algum, pedindo para eu chama-la de vaca, de vagabunda, dizendo que era minha cadela no cio e assim eu a tratei, como uma cadela.

Gozei muito naquela bucetinha deixai ela toda cheia de porra e pedi pra descer do carro, a deixei, com as maos apoiadas no capo do carro e entrei dentro daquele cuzinho sem lubrificante e sem camisinha, ela gritava nao sei se de prazer ou de dor, mas gritava, eu dizia a ela que estava atendendo o seu pedido, de ser minha cadela no cio, que cadela é pega por traz, ela me pedia para parar mas eu incistia em comer aquele cuzinho apertado e gostoso,enfim ela paro de gritar e começou a rebolar, me fazendo gozar novamente em suas costas, ela passava a mao na porra que escorria em sua bunda e espalhava nas pernas e na barriga. Dizendo que eu estava ali todo nela

Depois de espalhar a porra pelo corpo, ela queria mais, pegou meu pau ali em estado de latencia e colocou na boca novamente, chupando gostosamente, de joelhos na estrada, até que me fez gozar novamente, dessa vez em pouco quantidade mas ela engoliu tudo.

Depois dessa gozada, resolvemos voltar pra casa.

Deixei ela na mesma rua e fui para minha casa. No dia seguinte estava na sala dos professores durante o intervalo e ela entrou, uma professora olhou para ela e perguntou. Eliane, oque vc anda fazendo que sua pele esta tao bonita, ela deu olhadinha marota para mim e disse assim, estou usando um creme novo que ganhei de um amigo.