terça-feira, 5 de maio de 2015

MÃEEEEEEEE !! O QUE É ISSOOOOOOO!!

Foi meio sem querer, mas aconteceu, sai de casa para o trabalho, sem pensar em nada naquele dia, cheguei a escola onde iniciaria as aulas logo após o intervalo dos alunos, me lembro que era um dia cinza, sem sol, trabalhei até meio dia e quinze, e fui para casa estava de saco cheio realmente, resolvi pegar um onibus para fazer um trajeto que faria andando e chegaria em casa em vinte minutos mas como estava de saco cheio fui de onibus, para aumentar minha falta de paciencia, o onibus estava lotado, me esqueci que era horario de almoço e muitas crianças indo para a escola em outro bairro ou indo para casa, era um tal de professor me diz isso, professor como faz aquilo, resolvi colocar meus fones no ouvido queria apenas chegar em casa mesmo e dormir o resto do dia.
No ponto seguinte mais uma parada ninguem desce mas sobem uns vinte, aquela gritaria que os fones de ouvido nao deram conta, mas subiu tambem uma mulher meia idade imagino que por volta de seus 43 anos, pequena no maximo 1.55 m, de mini saia coxas grossas nao gordas, olhos verdes e cabelos curtos, foi se espremendo e ficou bem proximo de mim, logo senti seu perfume, gostoso sorri para ela e ela sorriu de volta, ai sim começei a pensar em outras coisas.
Estava chegando em meu local de descida olhei para ela e então fiz sinal para que ela descesse tambem, fiquei admirado quando ela tambem desceu, perguntei seu nome, ela me disse que se chamava Clara e tambem me apresentei perguntei onde ela iria descer ela disse que era ali mesmo, isso foi um balde de agua gelada em mim, mas continuei, afinal nao estava ali para pescar mas ja que a vara estava na agua, vamos aos peixes.
começamos a andar eu estava indo na direçao que ela estava andando mas nao era a direçao que eu teria que ir, chegamos em frente a uma casa com muros altos e portoes enormes, ela disse que entraria ali, morava ali, com tres filhos que minha presença era bem vinda, para um cafezinho, safadamente, disse que desejava muito mais que um café com ela, ela disse que a principio ficariamos em um cafe que outro dia quem sabe, algo mais poderia acontecer mas precisava ter calma. Assim dei um beijo em seu rosto e me virei, ela segurou meu braço e me chamou para entrar, os filhos nao estavam em casa e ela teria que almoçar sozinha, se eu nao aceitava almoçar com ela.
Entramos pelo portao e passamos por uma porta lateral da casa e chegamos a cozinha, deixei minha mochila no chão proximo a porta ela ficou em pé no meio da cozinha eu me aproximei, a segurei pela cintura me abaixei e beijei sua boca, um beijo gostoso doce, saboroso. Minhas mãos percorriam o corpo dela as maos dela percorriam o meu, logo eu e ela ja estavamos nus, na cozinha mesmo logo coloquei uma de suas pernas em cima de uma cadeira mas a altura nao foi suficiente, me sentei e pedi para que ela viesse se sentar em mim, de frente, senti sua xota molhadinha esfregando na cabelça de meu pau latejando de desejo aqueles seios, medios em minha cara, eu chupando os peitos e beijando a boca enquanto ela cavalgava em cima de meu pau, em algum momento ela me pediu para mudarmos de posiçao, estava machucando a bucetinha dela coloquei ela de joelhos na cadeira e com as maos na mesa, ficando na altura ideal para mim, cutucava sua buceta via meu pau sair melado la de dentro, e seu cuzinho piscando dizendo venha me pegar, deixe que o pau melado escorrega-se da xotinha e batesse na porta de seu cuzinho.
Ela a principio tentou recusar mas nao por muito tempo, foi abrindo um pouco mais as pernas se acomodando de um jeito que eu podesse entrar, senti que a cabeça estava dentro e forcei para entrar mais, , ela tambem ajudando foi mexendo o rabo de uma forma em que as coisas se encaixassem bem, logo ja havia entrado até ao talo. A cozinha ja estava com aquele cheiro de sexo, quando ela me pediu para sair e entrar em sua xota novamente ela queria gozar, e eu tambem.
Clara se abriu e meu pau deslizou facinho para dentro dela, dei umas cinco ou sete estocadas e ela gozou, enquanto ela gozava eu continuava fortemente estocando até que gozei tambem jogando porra em sua xota, ela saiu da posiçao em que estava,pegou suas roupas pelo chão e entrou por uma porta, eu fiquei na cozinha me recompondo tambem.
Ela voltou, agora usava um hobby, estava apressada eletrica talves tenham se passado apenas vinte minutos mas ela olhava para o relogio na parede da cozinha, notei e me apressei em sair tambem. Ela foi comigo até o portão, ficamos na garagem, conversando e logo o clima veio novamente, nos agarramos aos beijos minhas maos, foram para baixo do hobby ela estava sem calcinha, apenas puxei minha bermuda para baixo meu pau ficava quase em seus seios pertinho da boca, ela disse que adorava cheiro de pau e caiu de boca, em mim, apenas flexonou um pouco os joelhos e me chupava bem gostoso fazendo barulhos com a boca, gemidinhos que me deixavam louco, engolia, chupava, passava a lingua, eu de olhos fechados apenas esperando o gozo vir, quando escutamos um grito . MÂEEEEEEE !!! O QUE É ISSOOOOOOO !!
Subi meus shorts, ela se levantou, a filha dela havia chego em casa, ficou parada no portao nos olhando nao sei por quanto tempo, como já havia saido com mae e filha entes, nao essas logico, tentei até jogar um charme para cima dela, mas nao colou, a menina passou por nós como um furacão e entrou em casa, Clara apenas disse para eu nao me preocupar que depois falaria com a filha, afinal ela transava com o namorado em casa e a mae nunca falou nada.
Fui para casa, dormir o resto da tarde de um dia em que eu nao dava nada.

LEgiao Urbana cover

Sabado a tarde nada pra fazer, ouvi pelo radio que haveria show do legiao urbana cover no sesc da cidade, e la fui eu ouvir as velhas cançoes da minha adolescencia.
O local nao estava cheio, nao havia mais de cinquenta pessoas no local, o show começou a musica rolando a galera cantando junto eu fui até a lanchonete, pegar um refri, olhei para o lado e vi uma morena mais show do que banda que tocava, de shorts jeans, bluzinha verde coladinha no corpo, seios lindos redondinhos, logico que o sutien ajudava a ficar assim, mas eram lindos, e um bonezinho maroto na cabeça, olhei pra ela e dei um sorriso ela me retribuiu e continuo a cantar a musica que rolava. voltei pro meu lugar ali na arquibancada atras da mesa de som, " o melhor lugar para se ficar em um show", mas fiquei procurando aquela linda mulher até encontra-la, e nao olhava mas para o palco, apenas a observava. Em um instante ela tambem me olhou e eu ofereci meu refri para ela, e fiquei surpreso com a situaçao seguinte, ela apenas sorriu e se virou, eu dei uma rapida olhada para o palco quando voltei meu olhar nao a achei mais, entao ouvi aquela voz, dizendo _ sim eu aceito!
Ela veio buscar o refrigerante que eu havia oferecido, depois disso ficamos de papo o enquanto rolava os " seras, eduardo e monica, monte castelo , cedo" e por ai vai, logo ja estavamos dançando juntos, o nome dela Lú apenas Lú. No meio do show ja estava a beijando e acariciando suas coxas e bunda meu pau ja babava de desejo por ela, perguntei onde ela morava ela me disse o bairro, no jardim, alvorada, perto de uma rede de televisao aqui da cidade praticamente do outro lado da cidade, sem perguntar de ela estava de carro ou nao me ofereci a leva-la para casa no termino do show, prontamente ela aceitou.Fiquei mais exitado ainda com as possibilidades que se abriam.
Saimos no termino do show ja abraçadinhos entramos em meu carro e tomei uma direçao contraria de sua casa, ela nao disse nada, entao continuei fui a um motel proximo ao CEASA, subimos para o quarto ja nos pegando, ela com um fogo danado e eu mais ainda, fomos para o banheiro e tomamos uma ducha juntos, nossos corpos se grudando embaixo do jato de agua eu sentindo seus seios e passando as maos em sus xaninha depiladinha, lisinha, Lú se retorcia quando passava meus dedos em sua buça, a levei para cama depois de nos enxugarmos, ela rolava sobre eu, até que chegou em meu pau e o engoliu, que sensaçao boa, mesmo tendo transado tres dias antes aquela boca me meu pau, me deixava no maximo do prazer.
Eu a virei na cama, abri suas pernas, e fiquei passando meu pau na porta de sua buça, ela soltava, gemidinhos de prazer e dizia que eu havia achado o seu ponto g que iria gozar sem eu penetra-la.Ela mal terminou de falar eu entrei dentro dela, ja estava toda molhada, enxarcada, nao demorou muito para chegar ao primeiro orgasmo, meu pau nem parava dentro dela direito toda hora saia de tao molhadinha que ela estava, me pediu para sair de cima dela, queria ela ficar em cima de mim, e me engolir, eu deixei ela repetia, voce quer me comer, voce gosta de me comer, entao me come.
Lógico que eu comia ou melhor deixava ela me comer, rebolando em cima de mim, e depois subindo e descendo, virando de costas me oferecendo a visao dequele cuzinho lindo, me deu uma vontade enorme de come-lo, e logo gozei dentro daquela bucetinha gostosa. Lú tirou minha camisinha e chupou meu pau gozado pediu pra eu fazer uma siririca para ela enquanto me chupava e gozamos quase juntos, novamente, ela em meus dedos e eu na boca dela.
Fomos para o banho novamente e dentro do banheiro ela se ajoelhou e me mamou gostoso novamente dizendo que nao queria me ver de pau mole um minuto, que com ela seria apenas pau duro sempre.
Saimos do banheiro e o calor estava demais o ar nao estava dando conta, pedi uma agua para me refrigerar, ela tirou uma barra de chocolate de sua bolsa lambusou sua buça e disse quer chocolate? vem buscar. Eu fui chupala, que buca gostosa com gosto de chocolate, eu chupando sem parar ouvindo seus gemidos, sua buceta toda fechadinha nem parecia que havia levado ferro poucos minutos antes, ja nem queria mais parar de chupar logo ela se ajeitou para um 69, ficamos assim um tempo nao sei quanto sei que foi o suficente para ela gozar em minha boca, eu sentir o cheiro do gozo dela.
Ouvimos a campainha chamando, fui buscar minha agua, ela ficou entregua na cama comendo chocolate, ofereci agua a ela, que me disse que só beberia se eu desse em sua boca. Levei agua para ela, estava super gelada, eu joguei um pouco de agua sua buça e cai de lingua novamente, agora com gosto de chocolate e geladinha, dei uma chupadinha em seu cuzinho ela se contorceu. A virei de costas e a coloquei de quatro, entrei primeiro em sua bucetinha, depilada, logo senti ela se molhando novamente, simplesmente deliciosa, a puxava pelos cabelos enrolados em meu braço, ela pedia para parar, mas rebolava mais ainda dei um jeitinho de encostar naquele cuzinho, Coloquei um dedo e fiz alguns movimentos, ela nao esboçou reaçao de negativa entao fui com meu pau, ela pediu par ir devagar, para deixar que ela se encaixase em mim. Fiquei parado deixando ela se movimetar, logo ja estava todo dentro aquele cuzinho gostoso, entrando e saindo rapido, literalmente esquentando aquele rabo gostoso, ficamos assim uns cinco munutos ou mais até que gozei novamente e a cena se repetiu, ela tirou a camisinha e chupou meu pau gozado novamente.
Depois dessa ela olhou no relogio e pediu para irmos porque ja estava tarde quase sete da noite,entao tomamos mais um banho gostoso, com direito a chupadas, lambidas, brincadeiras, ja trocamos nosso numeros de telefone e msn, enquanto digitava esse texto falava com ela relembrando nossos momentos.
A deixei a algumas quadras de sua casa e vim para a minha.

Claudia


Noite de segunda eu no portao de casa, tomando meu terere numa boa, com a cabeça cheia de ideias e planos, mas nada que fosse tao sexual assim, ate que ela desceu a rua, com aquela calça de ginastica, camisa bem grudadinha, loirinha uma gracinha, ja imaginei coisas boas, mas como chegar nela antes que se perdesse rua abaixo?
Me levantei e fui para a calçada, para chamar a atençao, para minha felicidade ela começou a a atravessar a rua e vir em minha direçao, pensei "obrigado" , sequer abri a boca quando ela se aproximou, quem falou primeiro foi ela, perguntou sobre minha mae, expliquei a ela que nao morava mais ali a uns tres anos que havia se mudado para a chacara que é mais tranquilo para ela, e meu pai la, eu fiquei sozinho em casa, dai perguntou sobre minhas irmas, falei que estavam casadas, morando em lugares diferentes da cidade dai ela disse que adorava brincar no quintal de casa com minha sirmas mais velhas, que o quintal de minha casa para ela era um parque de diversoes. Eu perguntei quem era ela nao estava reconhecendo, dai ela disse sou a Claudia meus pais moram duas quadras abraixo eu brincava com sua irma aqui no quintal e vc ficava nos oportunando, jogando terra pedra em nós as vezes, brincava junto tambem. Enquanto ela falava isso minha mente foi a um passado longiguo em 1988, 1987, ela era uma menina de quatroze para quinze anos na epoca gorda e chata, eu deveria ter uns nove ou dez anos e odiava ela, depois minha irma, foi estudar fora e nunca mais a vi por aqui.
Mas ri desses coisas e perguntei a ela o que estava fazendo, me cotou que se casou tem dois filhos mas esta separada, comprou uma casa na vizinhança e esta treinando na academia e desce a rua todos os dias e fica olhando para casa lembrando da infancia, pediu o numero de minha irma eu dei e ela foi se despedindo, dai pedi o numero dela tambem, ela me passou, eu disse a ela que se quisesse ver o quintal que poderia, pois continuava quase igual, poucas mudanças, ela falou que viria uma outra hora traria os filhos para ver tambem, dai desencantei.
Estava tomando terere e ofereci a ela, ela recusou mas disse que aceitaria agua, fui buscar a barrafa mas nao havia copo entao convidei ela para entrar e ela ACEITOU
Entramos levei ela a cozinha, e abri a porta acendi as luzes do quintal para ela ver o parque de diversao de sua infancia, ela foi indo ao quintal, viu que estava todo murado, que havia uma pisicna, vazia mas havia, coisas que nao haviam quando ela frenquentava ali anos atraz, ela olhando para o quintal e eu olhando aquela bunda, perguntei a ela quanto tempo de ginastica, ela me contou que estava malhando desde os vinte e cinco anos, depois de se casar o marido exigia que ela entrasse em forma, e ela tomou gosto pela malhaçao, e nao parou mais, ela se esqueceu da agua desceu ao quintal e começou a olhar tudo. Dizia que estava diferente mesmo, mas ao mesmo tempo igual, algumas arvores nao existiam mais, no local da casa de bonecas de minha irma hoje ha uma mesa e cadeiras de jardim, e uma churrasqueira ao qual depois que meus pais se mudaram , nunca mais usei, a piscina entao vive cheia de folhas, e sem agua para evitar dengue, as mangas se perdem no chao, as uvas tambem, disse tudo isso a ela, que me perguntou da esposa e filhos expliquei que estava solteiro, e algo no olhar dela mudou.
Me sentei na mesa de jardim e ela ficou de costas para mim, ao alcance de meus braços, sem pensar eu segurei em sua cintura e a puxei para mim, respeirei em seu pescoço provocando aquele arrepio gostoso passei minha lingua por seu pescoço e senti o gosto de perfume com suor ela se virou e nao teve reaçao alguma, eu a segurei mais forte ainda e beije sua boca, puxei sua camiseta para cima encontrei um top segurando os seios fartos, , preferi retirar a camiseta e deixa-la de top, e continuar beijando para deixa-la muito a vontade, e aos poucos ela foi sedendo, e reitou minha camiseta tambem, começou a beijar e morder meus peitos e os gemidinhos eram tudo de bom.
foi descendo e se apoiou em uma cadeira ficando de joelhos e puxou meu shorts ate o joelho e pegou meu pau colocou tudo na boca, e chupava loucamente sugando tudo gulosamente eu nao queria gozar em sua boca, queri gozar dentro dela, mas nao teve jeito gozei em sua boca, ela engoliu tudo, ficou quietinha pegou o copo de agua que estava na mesa que era dela mesma tomou sorriu para mim e me deu um abraço, pegou sua camisa e fez mensão de ir embora mas e nao deixei, segurei em sua mao e a puxei novamente me sentei na cadeira e puxei sua calça para baixo, e a calcinha veio junto, xotinha raspadinha, estava toda meladinha ja pronta para ser penetrada, mas antes retribiu chupando seu grelinho, colquei ela em pé na cadeira ficando de pernas abertas e a xotinha perfeitamente em minha boca, chupei feito criança ate sentir suas pernas tremulas e o gosto de seu gozo, eu continuava de pau duro fiz com que ela fosse descendo e se encaixando em mim e eu nela, deixei que ela tomasse conta da situaçao, ela subia e descia, subia e descia parava para respirar e me beijava subia e descia, perguntou se os vizinhos nao olhavam por cima do muro, e para acalma-la disse que nao, o muro deveria ter uns quatro metros de altura, e continuou agarrou em meu pescoço e se lançou para traz gozou novamente.
A levei ao banheiro para se limpar, acabamos tomando banho juntos e conversando mais sobre a vida, a frase que me marcou foi enfim o menino cresceu.

Banho na academia

Eu ja estava de aviso previo na academia, e indo trabalhar em uma escola publica da cidade, me despedindo dos meus alunos, iria continuar atendendo alguns como personal, mas com dia e hora marcado. Havia uma mulher que nao era minha aluna mas frequentava a academia nos horarios em que eu estava por la, e por esse motivo acabamos ficando colegas, ela se chamava Jaqueline, por volta de 1.73m, por volta dos 35 separada do marido e com dois filhos, um casal gemoes, trabalhava na secretaria de uma escola, e pelo fato de eu estar trocando a academia por uma escola, sempre mantinha contato com ela.
Ela sempre tomava banho na academia para depois ir a faculdade, cursava administraçao de empresa, e ao sair do trabalho malhava e depois seguia para a facul, me lembro que naquele dia, estava um clima estranho na cidade, chovia o dia todo, com fortes ventos, a energia acabava a todo momento, o som da academia estava desligado e as aulas de danças e ginasticas foram, canceladas, apenas a parte de musculaçao e lutas funcionando mas com poucos alunos. Jaqueline chegou aquele dia, com o cabelo molhado, oculos embassados pela chuva e a mochila nas costas, na area de musculaçao estavam apenas eu e mais dois alunos conversando, eles ja haviam terminado seus treinos, ela se aproximou entrou na conversa nao demorou para os outros alunos se despedirem e ficamos a sós da academia, a secretaria tambem estava de saida, e Jaque foi treinar, fiquei apenas observando de longe. Pernas bem torneadas que as calças jeans escondiam, braços firmes e barriga chapadinha, uma mulher com dois filhos dando um show de corpo em muita menina novinha por ai. Os exercicios de gluteo eram os melhores, ela sempre ficava com a bunda para cima da mesa flexora ou no adutor de pernas, eu sempre procurava me colocar em uma posiçao para ve-la.
Fui dizer a ela que aqueles seriam meus ultimos dias, que em duas semanas nao a veria mais, ela sugeriu uma despedida na base da brincaderia, entao perguntei se ela estava a fim de cabular aulas naquele dia, a resposta foi negativa, porque logo se iniciaria a semana de provas, mas no fim de semana poderiamos pensar em algo. Vi que dali nao sairia nada, voltei para me posto de observador e fiquei na boa, arrumando as anilhas e barras nos lugares as vezes dando uma olhadinha pelo espelho enquanto Jaque treinava. Ao terminar o treino ela se dirigiu ao banheiro para seu banho diaria, eu ja havia baixado as portas da academia para ir para casa tambem, e fui ao vestiario maculino mas escutei o barulho do chuveiro no banheiro feminino e pensei, porque nao?
Tirei minha camiseta e meu shorts, ficando apenas se cueca e entrei no banheiro, arriscando perder o emprego e ser preso por tentativa de estrupro, a visao que tive foi linda, jaque estava de costas com o corpo molhado apenas o cabelo que nao, aquele bumbum empinadinho com agua escorrendo em seu reguinho, me aproximei Jaque se virou e apenas sorriu para mim, meu pau ja duro pulando fora da cueca que logo foi ao chao tambem, entrei no banho com ela que nada falou, , minhas maos passeavam por seu corpo, em seus seios, sentindo sua xota, ela me recebeu com beijos e chupadas no peito, seus seios encostados em meu corpo com aqueles bicos duros e firmes, segurei em uma de suas pernas e levantei, fui procurando deixar meu pau em posiçao para entrar em sua xota mas estava dificil entao me sentei no chao e deixei que ela se acomodasse em mim, ela sentou-se em meu pau, começou com o movimento de entra e sai segurando em meus ombros subindo e descendo, se esfregando beijando minha boca.
A coloquei de quatro com a agua caindo em suas costas e penetrei sua xota por traz, queria comer sua cuzinho mas ela nao deixou, sempre se desvencilhava, assim ela gozou. Ficou com o corpo mole em minhas maos, aumentei o ritmo das estocadas para gozar tambem, e nao demorei muito enchi sua xota de porra quentinha. Ainda ganhei uma gulosa, aquela mulher era tarada por porra me fez gozar em sua boca e engoliu tudo.
Terminamos o banho e colocamos nossas roupas, terminei de fechar as janelas e apagar as luzes da academia e fomos embora, nos dias que se seguiram, saimos mais quatro ou cinco vezes, mas sempre indo a motel, pois na academia nao ficamos mais sozinhos. A unica coisa que faziamos eramos nos pegarmos no estacionamento dentro de meu carro onde ela as vezes fazia uma chupeta muito gostosa.

garoto de programa

Meu telefone toca, olho o numero e nao reconheço, atendo e ouço uma voz feminina, um tanto triste me pergunta se sou o prof, eu respondo que sim, afinal poderia ser mais uma aluna. Me pergunta se posso falar eu digo que sim, que estava em um horario livre, ela disse que uma amiga em comum havia falado em mim, e que ela se sentiu interessada, eu logo pensei que fosse em meus serviçoes profissionais de personal, perguntei a idade, peso altura e outras informaçoes referente para ja ir fazendo uma anaminesia, ela me disse que nao era bem isso que estava interessada, que nossa amiga em comum, havia lhe falado de outros serviços que eu prestava, eu sem saber de quem se tratava fui desconversando, afinal poderia ser alguem fazendo uma brincadeira ou entao alguma fofoqueira querendo encriminar alguma colega intima minha, disse a ela que nao sabia do que falava e que meus serviços eram relacionados a saude apenas e nada mais. Ela entao foi direto ao assunto, disse que conhecia a fulana, e que eram amigas muito intimas que sabia das puladas de cerca dela comigo e que havia pego meu celular com a amiga, que a incentivou a ligar, entao liguei os pontinhos e realmente nossa amiga em comum, havia me falado dela algumas vezes e sempre a descreveu como escrava do marido e dos filhos, havia de tudo dentro de sua casa menos carinho era vista como um pedaço de carne pelo marido dava umazinha quando queria e virava-se pro lado para dormir. Até sugeri que ela trouxesse a amiga para fazermos uma festa a tres, mas ela disse que nao pois nao sentiria-se bem ao fazer isso e que me queria somente para ela.
Falei para a moça do telefone para nos encontrarmos naquele dia mesmo, que após as 17 estaria livre que ela poderia escolher o local onde poderiamos nos encontrar, ela sugeriu uma padaria onde vende otimos confeites de morango, relativamente proximo de onde eu estava, cheguei la rapido e no horario, combinado, detesto atrasos, ela ja estava sentada em uma mesa no terraço, vestida como combinado, era uma linda mulher, madura confesso que nao sei sua idade, mas cabelos pintados de ruivos, olhos castanhos claros, rostinho pequeno e olhar tirste, baton vermelho, em labios finos, cabelo chanel, seios firmes uma blusinha branca com botoes, e calça jeans, gostei a primeira vista, tipo mingon me sentei e começamos a nos apresentar, ela ainda com um certo receio um pouco travada, me contou de sua vida, o marido dono de uma loja de materias de construçao na cidade, lhe dava de tudo menos amor e carinho, e havia a suspeita de uma amante, ela era professora mas deixou a carreria para ficar com os filhos e marido, sempre dentro de casa apenas saia para ir a igreja , ja que nao havia outra alternativa, enquanto me contava de sua vida, lagrimas escorriam de seus olhos. Disse que sempre que fulana contava a ela sobre nossos encontros ela se arrepiava e se molhava toda, que mesmo sem me conhecer sentia um enorme desejo por mim, ao contar isso para fulana ela disse que me emprestaria, mas que tudo dependeria de mim, que estava disposta a pagar o quanto que eu pedisse a ela, uma situaçao estranha, pois nunca recebi e tambem nunca paguei por sexo, sempre fiz porque gosto muito e quem nao gosta?
Ela havia pedido uma torta de morango e estava degustando me ofereceu mas naquele momento eu nao estava com fome apenas com sede, e pedi uma agua, enquanto ela comia a torta eu já a comia com os olhos e ela entendo isso estava ficando envergonhada, ao mesmo tempo eu estava preocupado pois poderia nao satisfazer rute da maneira que ela sonhava. Assim que ela terminou de comer, pediu a conta, me ofereci para pagar mas ela incistiu, pagou tambem minha agua e saimos, como sempre no carro dela, jamais saio em meu carro. Deixei que ela me levasse onde desejasse, nao comentamos nada sobre motel, e estavamos em uma direçao em que nao havia nenhum motel, ao menos eu nao conhecia nenhum por ali. Entramos pelo predio da BAnd, e descemos algumas ruas nunca havia passado por aqueles lados da cidade, estavamos em local distante, quando me dei conta, estavamos na estrada para regente, entao me localizei, sei que ali existem alguns moteis, mas passamos pelo primeiro e nao entramos, eu ja estava um tanto incomodado mas nao falei nada, paramos em uma porteira, eu desci e fui abrir ela passou com o carro e eu eu fechei entrei novamente no carro e descemos alguns metros, avistamos uma casa, linda enorme, que da estrada nao poderia se avistar, ela parou o carro na parte de traz, onde quem chegasse na casa nao o veria, abriu a casa e entramos, me disse que era a chacara dela herança deixada por seus pais, que ali seria nosso cantinho, ali pude notar o quanto Rute era gostosa, mignosinha, nao devia ter mais 1, 55 de altura, estava usando uma sandalia de salto que fazia a bunda ficar empinadinha, tinha um andar sex.
Fomos direto ao quarto, uma cama de casal enorme estilo colonial, ela ligou o ar e me ofereceu agua refrigerante, cerveja, foi até a cozinha e voltou com uma bandeja de uvas,leite condensado e barras de chocolate, me disse seria uma mistura deliciosa. Ela tirou minha camisa e começou a jogar o leite condensado em mim, e a chupar me deixanodo com tesao, retirou minha bermuda, meu tenis e meia me deixou de cuecas, e por cima da cueca mordia meu pau ja duro e latente, ja nao era mais aquela mulher quase chorosa que conheci na padaria, tentei tirar sua blusa mas ela me pediu par ter paciencia, queria se aproveitar mais de mim, ela tirou apenas a cabeça de meu pau para fora e passava a lingua em cima, eu estava quase gozando com aquilo, entao jogava leite condensado e chupava, sua boca pequena de labios finos se encaixava perfeitamente na cabeça de meu pau.
Ao mesmo tempo que me chupava, foi tirando sua blusa, estava de sutien preto roçava os seios em mim, as vezes nossas peles colavam devido ao açucar mas isso nao importava Rute estava quente muito quente, desejando prazer, mais uma vez eu tentei retirar sua calça e ela se recusou, estava maluco para ver seu corpo nú. Queria penetrar aquela mulher.
Me virei e subi em cima dela, agora era minha vez, de usufruir daquela mulher, ela me pedia apenas para nao ser muito bruto para que nao se lembra-se do babacao do marido. Começei a beijar seu pescoço e ouvir suspiros e seu corpo se retorcendo, meus labios alcançavam sua boca e nossas linguas se tocavam parecia que pegavam fogo, minhas maos circulavam por sua cintura até que consegui retirar sua calça e ver aquela minuscula calcinha preta combinando com o sutien, Rute tinha coxas grossas, desci por seu corpo até alcançar sua xota, totalmente depilada, pequenina como ela, retribui o banho de leite condensado, jogando em cima de sua xota de xupando gostoso, colocava alguns pedaços de chocolate tambem, pegava com a boca e passava para a boca dela meu pau ja estava mais que duro, parecendo concreto armado, louco para entrar dentro dela, procurei por camisinha mas havia deixado minha mochila dentro do carro dela, nao comentei nada e tentei entrar sem mesmo, com ela de pernas bem abertas apenas encostei a cabeça de meu pau na portinha do paraiso para ela se derreter toda, e me puxar pelo pescoço me dando um beijo demorado e gostoso. entrei mais um pouco e mais um pouco até ficar totalmente dentro dela.
Não sei dizer se ela chorava ou gemia, coneçou a fazer barulhos estranhos me puxava pela cintura para entrar mais e mais dentro dela ficou por cima de mim me cavalgando de olhos fechados se entregando totalmente logo veio o primeiro orgasmo dela, confesso que quase me arrancou o saco de tanto que pulava em cima de mim, ela parecia um boi bravo te tanto que pulava. Se jogou para traz e quando voltou seus seios estavam em minha boca chupava aqueles monumentos lindos e gostosos ainda com gosto de leite condensado e sabor de chocolate. Sem demorar muito eu gozei tambem.
Fomos para o banho juntos, e no banheiro a segurei contra meu corpo a levantei no ar, segurando suas pernas, me encaixando dentro dela novamente, entrando e saindo lentamente devagarinho e beijando sua boca sem parar, gozamos quase que ao mesmo tempo tomamos banho e voltamos para o quarto. Olhei em meu relogio ja eram quase nove da noite, nos sentamos ali na cama ela queria cozinhar algo para comermos mas disse que nao, iria demorar muito, um outro dia deixaria ela me alimentar tomamos um outro banho e fomos para o carro,ela incistia em me pagar pela noite que tivemos e eu incistindo que nao era garoto de programa, que apenas gostava de sexo talves um pouco mais que algumas pessoas, voltamos para onde estava o meu carro nos despedimos ela foi para sua casa e voltei para minha.
Novos encontros aconteceram a nossa amiga em comum, falou dela outras vezes e que eu a estava fazendo feliz, que em breve teriamos que fazer uma festinha a tres, mas essa festinha ainda nao aconteceu, ainda estou na espera.

Chacara da Tia Gilda

Quinta feira por volta das, 16 horas recebo o telefonema de minha namorada, dizendo que os parentes irão se reunir para o feriado de pascoa na chácara de uma tia dela, e que parentes de outras cidades viriam, disse tambem que nao precisariamos ficar todos os dias lá, que poderiamos ir no primeiro dia para que eu conhecesse alguns parentes de longe e que poderiamos voltar e domir em casa mesmo, achei a ideia interessante e aceitei o convite, ja que nao precisaria dormir por lá, poderiamos dormir eu e ela sozinhos em minha casa ou na casa dela.
Na quinta feira mesmo, sai do serviço e fui para casa dela, a mae dela ja estava com tudo pronto fomos em dois carros a chacara nao era tao longe assim, mas iriamos jantar por lá e ficar na espectativa de conhecer alguns parentes, chegamos na chacara por volta das 18:40, a tia proprietaria da chacara estava arrumando e ajeitando algumas coisas, no local haviam tres casas e duas delas ficavam fechada na maioria do tempo portante muito poeira e algumas bangunças no local, ela estava ajeitando a casa mais longe junto com outras pessoas, quando chegamos nos pediu para irmos abrir a proxima casa para tomar um ar e ver ser estava precisando de uma passada de vassoura e um pano molhado no chão.
Estavamos todos ajudando na limpeza e eu não pensava em sacanagem naquele momento apenas queria terminar a limpeza e comer alguma coisa, assim que a Tia, que irei chamar aqui de Gilda, terminou o que estava fazendo na casa abaixo, veio até a casa em que estavamos, ao me ver ela sorriu e me deu um beijo no rosto e ficou pendurada em meu pescoço, passando os dedos levemente em minhas costas, ai sim, pensei sacanagem.
A noite foi se achegando, os parentes mais proximos chegando a conversa ficando animada, alguns homens jogando baralho mulheres falando e falando sem parar e eu por ali vendo tv esperando a hora de ir embora. Gilda veio se sentar proximo de onde eu estava e começou a perguntar sobre minha vida, o que fazia onde trabalhava, quantos anos tinha bem curiosa logo foi me falando de sua vida tambem, dos filhos tres, mas todos morando longe ja formados embora ela fosse mais velha que minha sogra, aparentava ser muito, mas muito mais nova mesmo, contou sobre seu marido que quase nao fica em casa, viaja muito para ver seu gado em fazendas do mato grosso, que ela fica de qinze a vinte dias sozinhas em casa, começei pensar em sacanagem novamente, e que ela estava esperando por ela que havia ido a fazendo no inicio da semana, mas prometeu voltar para o feriado, e os filhos tambem que iriam passar o feriado em familia.
O tempo passou ja era quase meia noite, muitos parentes chegaram outros não, as crianças ja estava dormindo eu tambem com sono, resolvi pegar o carro e voltar pra casa, prometendo voltar no dia seguinte antes do almoço, minha sogra nao aprovou a idéia minha namorada aceitou na boa mas o mal ado irmao dela veio junto um moleque de onze anos de idade e muito curioso. No caminho de volta fui investigando sobre Gilda, tirando algumas informaçoes e fui sabendo que o marido tinha outra familia no matro grosso que todos sabiam, mas ela nao queria aceitar isso, que os fihos nao ficavam em casa porque nao aceitavam a traiçao do pai e que ela vivia nessa fantasia de um casamento perfeito.
Na sexta feira, chegamos na chacara por volta das dez da manha, muitos ainda dormiam, alguns foram dormir muito de madrugada, Gilda e algumas pessoas estavam a preparando o almoço e ficamos na cozinha de papo com eles, ela perguntou se gostavamos de algumas frutas e que poderiamos ir colhe las em um pomar, ela mesmo pegou uma sacola plastica e disse que iria conosco, eu me coloquei a segui la, minha namorada ficou disse que nao iria. Agora começa a sacanagem.
Ela estava com um short muito pequeno, mostrando as pernas deliciosas, uma blusa de malha fria sutien aparecendo, descemos um morro com ela sempre a minha frente, até chegarmos em uma cerca, onde precisariamos ultrapassa-la para nao andarmos mais alguns metros, eu passei pela cerca primeiro e segurei alguns arames e pisei em outros abrindo um espasso no meio para ela passar, ao passar ela me disse assim _ Não vai ficar olhando para meus peitos em grandão! e caiu na risada, mas eu olhei sim, aureola pretas e seios bicudos, sim fiquei de pau duro e com certza ela notou, porqu epassou com o rosto bem pertinho de meu pau. Andamos mais alguns metros e chegamos no meio de um pomar laranjas acerolas, jabuticabeiras, mangas e até barreiras de uvas, abacaxis, eram muitas as frutas.Ela queria saber que fruto eu queria, disse a ela que queria o fruto proibido, ela disse para mim, que se era proibido eu nao poderia te-lo, e rimos colhemos algumas coisas e estavamos voltando, mas segurei em sua mao e puxei para mim, dei um beijo em sua boca ela nao demonstrou reaçao negativa, foi do jeito que queria, a encostei em um tronco de uma mangueira beixava e usava minhas maos, em seu corpo apertando seus seios sentindo aquela pele macia, fui tirando sua camiseta deixando ela de sutien e descendo seu shorts, sua bucetinha paracia o shubaka, nao se depilava imagino que a alguns anos mas isso nao importa, quando baixei meu shorts e deixei meu pau encostar na sua bucetinha, senti seu corpo amolecer, a mulher devia estar a anos sem uma bem dada, segurei ela pelas pernas, a supendo no ar , deixando sua buceta na altura de meu pau e fui entrando dentro dela, que ja estava toda molhada toda liza, estavamos ali em pé no meio do pomar metendo com as frutas, a mulher beijava muito bem, se mexia muito bem, e logo foi tomando a iniciativa em outras coisas, desceu de meus braços e foi se colocando de costas, para eu entrar na buceta mas por tras tentei entra no cú, mas ela na deixou, mas sei que em breve eu como aquele cú. com as maos ela desceu meu pau pra buceta, disse que naquela posiçao ela gozaria muito, mas nao precisamos de dois minutos metendo que senti ela toda molhada, melada escorrendo toda liza, mas sentia as paredes de sua vagina mas depois de um tempo gozei dentro dela.
Nos arrumamos, na volta paramos em uma das casas que ainda estava fazia ela se lavou jogou agua no rosto nas pernas e nas maos, usou papel higienica para limpar a shubaka, ela me disse que aproxima seria em um colchão para eu ter paciencia porque tempo teriamos aos montes ja que o marido ficava de quinze a vinte dias fora de casa.
Durante o final de semana nao tivemos mais contato sexual apenas contato visual transei com minha namorada apenas uma vez nesse fim de semana, mas com muita vontade de estar com Gilda.

Empurrando o voyage

Essa é um pouco antiga, ja aconteceu a alguns anos, talves dez ou mais, nao sei ao certo, nessa epoca eu trabalhava como personal em uma academia em Presidente Prudente e realizava serviços free lancer no final do espediente. Nesse dia em especial me lembro que estava chovendo e como havia marcado com o cliente na casa dele, a chuva nao era empecilho, portanto nao poderia faltar, precisaria atravessar o parque do povo quase todo e ainda andar mais algumas quadras nessa epoca eu nao tinha carro e nem moto, era tudo a pé, e nao havia uma linha de onibus que me fizesse chegar la sem ter que fazer uma grande caminhada.
Bem sai da academia e fui correndo pelo parque mesmo, me molhando mas era por algo que valeria a pena, depois de uns dois km de corrida avistei um carro parado no meio do transito literalmente atrapalhando o transito, eu precisava atravessar aquela avenida que cortava o parque e ja que ali estava parado eu resolvi atravessar ali mesmo sem ter que ir até o semafaro, avistei de fora do carro o motorista do carro parado, na verdade a motorista, uma moça de cabelos negros e olhos verdes, logico que me chamou a atenção,mas estava quase atrasado para meu compromisso e continue a correr mas a motorista do carro um voyage, deu um sinal com a mao que me fez parar de imediato, e ir em sua direçao.
Ela abriu os vidros, e disse que seria possivel eu dar um empurrao em seu carro, eu assenei com a cabeça dizendo que sim, e conseguimos levar o carro para a lateral da avenida assim deixando o transito fluir, ela me perguntou se eu entendia de carro eu disse que mal sabia dirigir, ela comentou algo sobre ter entrado agua na bomba de gasolina e que teria que esperar secar para poder continuar, logo vi que havia aliança em seu dedo e nao continuei com meus pensamentos.
Me despedi dela e fui até meu aluno. Ao termino da aula voltei pelo mesmo caminho, pensando como fui um idiota em nao perguntar ao menos o nome dela, nao a vi, fora do carro apenas o rosto cabelo boca olhos lindos para resaltar e seios fartos, muito fartos.
Ao me aproximar da avenida novamente, avistei o carro parado no mesmo lugar em que havia deixado, mas nao podia ver se havia alguem ali dentro, logo suspeitei que ela deveria ter ido embora e deixado o carro por ali. Me aproximei para atravessar a avenida e olhando para os lados observei em um ponto de onibus a mocinha em questao, estava la sentada olhando para os lados e para o relogio, sem pensar novamente me aproximei, disse uma gracinha a ela que na hora me reconheceu, embora nao estivessemos em um lugar escuro e sem segurança eu me ofereci para ficar com ela até o socorro chegar, entao ela começou a falar do carro que era novo, que nunca havia quebrado mas como choveu muito e ela havia passado em uma poça dagua muito grande poderia ter molhado o distribuidor a cada palavra dela eu ficava mais cheio de tesao, querendo beijar aqueles labios suculentos, para me deixar mais loucode desejo ela pegou um brilho labial entre os seios e passou em sua boca, nessa hora eu olhei para ela e disse que ela estava mexendo comigo, que nao precisava ter medo que nao iria fazer nada, mas ver ela fazendo aquilo mexeu com minha imaginaçao.
Ela soltou ums grande gargalhada que chamou a atençao de quem estava do outro lado da avenida e disse para eu parar de falar daquele jeito porque ela estava ficando com vergonha. Fomos mudando de assunto, mas nao podia deixar de olhr seus seios e boca, ela estava com um vestido azul com um lindo decote, imaginao que ela tinha 1.65m e peso adequado a altura, fui acordado de meu transe, quando um aluno da academia passou por mim e me comprimentou me chamando de professor, e ela perguntou professor do que.
Contei a ela o que fazia, entao ela começou a falar do seu peso e de sua altura que nao gostava muito se achava gorda, mas eu a achava gostosa, mas nao poderia dizer isso assim no ato.
Depois dela dizer tudo que pensava sobre seu corpo, eu perguntei o que o marido dela achava, ela perguntou como eu sabia que era casada, falei da aliança em seu dedo, ela disse que realmente nao havia como esconder, mas que o marido nao falava nada, na verdade pouco ligava para ela ja havia quase tres horas que ela ligou para ele e nada dele aparecer. Disse para ela tentar dar a partida mais uma vez quem sabe funcionaria, e foi isso que ela fez e deu resultado, o carro voltou a funcionar.
Ela me ofereceu carona, claro que aceitei e disse a ela que morava longe ela apenas riu e continuamos a subir pela avenida, ela disse que morava do outro lado da linha, e eu disse que morava em outra cidade, entao ela se ofereceu par ame deixar na rodoviaria eu aceitei, e começei a dizer que ela era linda, que nao aparentava a idade que tinha, coisas que qualquer mulher escuta e se amolece, na verdade queria mesmo era fuder gostoso com ela.
Paramos em uma rua proximo a rodoviaria , ficamos conversando mais um pouco, ela me contou do marido que trabalhava em uma loja no centro da cidade e saia do trabalho e corria para o bar com os amigos, e ela era cabelereira e estava fazendo um curso de auxiliar de enfermagem e que naquele dia estava no hospital universitario programando seus estagios. Sabia que quando chegasse em casa iria encontrar o marido cheirando a bebida e reclamaçoes dos filhos, por isso procurava algo diferente para passaro tempo. Logo na lata eu disse a ela que poderia ser seu passatempo, ela disse que nao, que era casada, nao podia fazer isso, apensar do marido ser grosso com ela estavam casados, que outros hormens ja a cantaram, maridos de amigas e colegas do marido, mas ela nunca havia cedido, antes dela terminar a frase por completo eu a beijei.
Ela suava frio, e respirava ofegante, me pediu para sair do carro para ir embora, obedeci e pensei nunca mais a vejo.
Dias depois na academia, quase no horario de saida, estou terminando meu ultimo aluno, a vejo na recepçao falando com a secretaria, e vou em sua direçao, ao me ver abriu aquele lindo sorriso. Pra dizer a verdade eu nem estava mais pensando nela, mas ao ve-la minhas esperanças voltaram.
Saimos para conversar ela disse que queria continuar nossa conversa que havia sido grossa comigo que poderiamos ser amigos. Saimos e fomos direto para seu carro parado ali perto, saimos e em silencio deixei ela me guiar para onde quisesse ir , notei que estava tomando o caminho para a rodovia, mas nao pegamos a rodovia atravessamos o viaduto e fomos para um motel perto da faculdade, no prolongamento da avenida, ainda em silencio ela falou apenas para pedir o guarto, entramos em silencio ela foi parao banheiro e fiquei a sua espera, assim que ela saiu ja enrolada na toalha eu me aproximei e fui dizer que tambem iria parao banho, afinal estava deste as 13 dentro da academia e ja eram 19 horas, ela apenas me disse para nao falar nada, que fosse fazer ela se arrepender.
Fui para o banho, sai de la e direto pra cama, nos beijamos muito muitas trocas de carinho, ela me pedia para ir devagar o marido havia sido o unico homem dela era a primeira vez com outro homem e tudo mais.
Logo descobri que mordidas e beijos em sua nuca a deixava, com muito tesao e fui usando isso contra ou melhor a favor dela, para deixa-la a vontade, com leves toques em sua pele em suas pernas e barriga, chupadinhas e sua barriga proximo ao umbigo, e indo na direçao de sua xota, que era linda, toda depilada e linda cheirosa, nao o cheiro de xota de buceta mas cheiro de flores, algo diferente naquela mulher, toda delicada.
Quando eu a chupava ela se erguia da cama, sentia muito tesao, minha lingua passeava por sua xota, ela respirava, gemia, se erguia, se contorcia e me segurava forte a cabeça para nao deixar de chupar ou entao me prendia com os joelhos, até que gozou.
Sentir aquele mulher se estremecer ao gozar foi quase um trofeu para mim, deixei que ela se recuperasse, ali parada sem tocar nem dizer nada. Após alguns minutos ela disse que sentia uma dor na barriga que se mistura com o medo de estarmos ali e com o prazer que sentia que o gozo a fez ficar assim, e queria sentir mais daquilo.
ela veio para cima de mim, me pedindo para fuder ela, como eu fuderia uma, vadia na rua, confesso fiquei sem açao nomomento, eu nao sabia e nao sei até hoje como é fuder uma vadia pois nao saio com esse tipo de gente, mas fui entrando na dela, puxando pelo cabelo apertando suas peles sua bunda, entrei dentro de sua xota, melada lisa e gostosa, enterrava meu pau todo dentro dela, queria fazer ela gozar agora de quatro ela gemia, dizendo o alfabeto todo ais, uis gruuuhhhhhh, fuuuussssss, e tudo mais que era possivel, ja que era para trata-la como vadia fui comer seu cú, mas nao deu certo ela nao estava preparada para isso, nao disse nada, mas imagino que ainda era virgem, pois nao entrou nada e logo começoua sair sangue.
Eu estava segurando meu gozo para que ela gozasse mais uma vez, mas quase que nao consigo e acabamos gozando juntos, assim que gozei ela veio me chupar, era totalmente guloza, me chupava me engolia me mordia mastigava gozei novamente em sua boca.
Ficamos largados na cama mudos, do mesmo jeito que estramos no motel.
Saimos entramos no voyage, ainda fiz uma piadinha, dizendo que ainda bem que nao estava chovendo, ou ficariamos ali parados, ela me deixou na rodoviaria, sem um numero de telefone endereço nada que pudesse localiza-la, sei apenas seu nome, Cristiane, e nada mais, passei muito tempo a sua procura, mas nunca mais a vi. andei pela vila marcondes a sua procura tambem, ja que me dissera ter um salao de cabelereiro após a linha, mas tambem nao a encontrei.
Se voce leu meu relato falando de nós me procure novamente

Espetacular mae e filha

Bom a tempos nao posto, pois estou em um relacionamento serio com uma garota muito legal e estamos tendo uma otima experiencia juntos. Mas no momento nao é dela que me proponho a falar.
Essa aventura, transcede tudo o que eu pensava em sexo em minha vida, um fim de semana desses, fui a ao sesc, como sempre sozinho, ver um show de uma banda de blues, muito boa por sinal, ja estou habituado com as pessoas que açli frequentam, pois sao sempre as mesmas. Uma garota que sempre me chamava a atençao, mas nao passava disso, ela sempre estava com meias arrastao, shorts jeans aqueles cabelos negros com as pontas vermelhas, alguns dias com camisetas pretas outros de vermelhas, e olhos com contornos pretos. nunca havia falado com ela, e jurava se tratar de uma menina de no maximo 15 anos, sempre a observei de longe sem dar sinal de interesse, afinal ja sou um tiozão de 39 anos. Bem o show estava la pelas tantas a galera fervendo com os guiffes de guitarras eu fui ao bar tomar uma refresco e me dei de cara com a a rockeirinha tomando uma cerveja, minha cara de espanto ficou para todos verem, até mesmo ela que me deu um sorriso e se virou de costas para ficar de frente com o palco, eu peguei meu refri e me coloquei ao lado dela, e perguntei como ela conseguiu pegar um cerveja ali, ela riu e disse na maior naturalidade, voce é mais um que pensa que tenho quinze anos, mais um que se engana, e soltou uma gostosa gargalhada, dai em diante ja teria assunto, e fui perguntando qual era a idade dela, ela disse que estava para completar vinte e dois, mas com o estilo de se vestir poucos acreditavam, assim eu tambem cai na risada. e ficamos ali parados olhando o show até o final batendo um papo.
Vamos a parte dois.
Acabou o show, fomos nos encaminhado para fora, da area do show eu fui me dirigindo para meu carro e ela me acompanhando, eu imaginei que ela iria para o carro dela mas derrepente ela parou no orelhao e começou a digitar, eu logo mandei uma piadinha boba, disse para ela parar de ficar passando trote que ja era crescidinha, ela riu e disse que estava ligando para o celular da mae dela para vir busca-la, eu ofereci carona, mas ela disse que a mae ja havia recebido o seu recado, que elas tinham um codigo, que nao precisava atender apenas tocar duas vezes e a mae saberia que ela estava chamando e viria, bom, fiquei ali com ela, conversando agora nao sobre musica mas sobre a vida, contei a ela que estava namorando alguem, mas que ainda nao era serio, apesar de ter 39 anos, nunca havia me casado apenas vivido aventuras, fui contanto de minha vida e reparando que ela era dona de lindos olhos verdes que se escondiam naquela pintura preta, ela por sua vez, era estudante de odonto, estava no segundo ano, pais separados o pai morava em uma outra cidade da regiao mas nem se falavam muito, a mae era tudo para ela, que se divertiam juntas, saiam com os amigos juntas, e que a mae iria adorar me conhecer por sermos quase da mesma idade, até entao eu nao havia visualizado mentalmente a mae em minhas ideias. Parou um carro preto pertinho de nós o vidro abriu e veio um aceno la de dentro, ela se levantou da sargeta onde estavamos sentados, e foi caminhando em direçao ao carro, eu me levantei tambem e fui em direçao ao meu carro, escuto um ei vem cá minha mae quer conhecer voce.
Dei meia volta, fui até elas, quando olhei a mae, noss que mae, se fosse a minha estaria mamando até hj, uma senhora, com os mesmos cabelos da filha um negro forte e brilhante olhos de amendoas, pele branca um discreto baton nos labios, ja começei a pensar besteira, nao havia como nao pensar.
Peguei em sua mao, me apresentei dizendo meu nome e ela fez o mesmo, perguntou para onde eu estava indo, ao dizer que iria para casa,elas me convidaram para um lanche, coisa rapida, em uma conveniencia perto dali. Fui seguindo carro delas até la, ao descer, do carro que linda visao, aquela mulher estava de calças jeans grudadas em seu corpo contornando sua bunda que era do tamanho exato para fazer o que eu pensei, uma camisa de botoes com os seios explodindo dentro, pareciam que iriam saltar para fora, precisei ficar dentro do carro um tempo a mais e pensar em outras coisas, porque nao seriapossivel sair naquele estado. Quando me aproximei elas ja estavam com uma lata de cerveja nas maos e conversando eu pedi um refrigerante e ficamos ali nos conhecendo, a filha dizia a mae que eu era o cara que ela sempre falava, que as vezes era o unico tiozao no meio da mulecada e que sabia a letra das maiorias das musicase que curiosamente nunca havia me visto com cigarros ou cerveja, eu apenas ria dessas informaçoes, porque apesar de ver essa garota quase todo sabado, nao imaginava que ela me observava tanto assim.
Não sei em que ponto foi mas quando dei por mim, estavamos sozinhos eu e a mae, conversando falando um monte de besteira e rindo, ela perguntou se eu nao gostaria de ficar a sós com ela, na hora disse que sim, que seria uma otima ideia, entramos no meu carro e saimos dali, direto para um motel. Não contarei detalhes, porque isso nao interessa agora, vou dizer apenas que ficamos uma hora e meia mais ou menos no motel e quando saimos ela me disse assim, minha filha vai adorar voce. Bem dentro de minha cabeça imaginei que me adoraria como amigo.
Parte tres.
Sim trocamos telefone, mas eu nao liguei naquela semana, deixei para ligar no sabado de manha, disse que iria ao sesc, que talves seria interessante ela ir com a filha, ela disse que teria algo bem mais interessante para nós, para eu ir a sua casa. Anotei o endereço e fui.
Não ficava muito longe de minha casa era proximo ao prudentao cheguei com uma certa tranquilidade, toquei o interfone, disse quem era o portao abriu e entrei. A mãe estava sentada na sala com um micro shorts que parecia uma calcinha e notava-se que nao havia nada por baixo, um topizinho delicioso, com aqueles seios que pareciam meloes maduros de tao grandes que eram, realmente delicioso, me sentei ao seu lado ela com um lata nas maos, conversamos alguns minutos, perguntei pela filha ela disse que estava por ai, imaginei que havia saido, ja coloquei meu pau pra fora, e fui beijando ela com vontade, pegando em seus seios, massageando as pontinhas dos mamilos baixando o top, chupando ela toda, fui ajeitando ela no sofa, para ficar de pernas abertas e facilitar para tirar seu shorts, e cair de boca naquela buceta totalmente depilada, deliciosa em alguns minutos ela ja estava nua para mim,totalmente entregue, colquei a camisinha em meu pau ja duro, ela pediu para tirar, pois queira me chupar tambem, e sem camisinha queria sentir meu pau em sua boca todinho ele, eu atendi o seu pedido.
ela começou chupando minhas bolas e acariciando bem perto de meu cú a sensaçao era muito boa, quase gozo aqui só de lembrar, eu me lembro de gemer bem gostoso com a boca dela em meu pau e as vezes em minhas bolas, ela se virou de costas e veio sentando em mim, rebolando e descendo bem gostoso, eu de olhos fechados, sentindo aquela buça molhada, e derrepente sinto algo em minhas costas, eis que para minha surpresa a filha entra na sala, e começa a me acariciar na nuca, com suas maos, vai descendo pelo meu ombro passando os dedos em meu peito me deixando mais exitado ainda, enquanto a mae rebola em mim a filha me massageia bem gostoso.
Começa a beijar minha boca e me oferecer os peitos lindos e duros para chupar, a safadinha ja estava sem calcinha, subiu no sofa e ficou em pé na minha frente, com aquela buça igual a da mae, raspadinha, pedindo para eu chupar, cai de boca, enquanto a mae rebolava no meu pau eu chupava a buça da filha, sei que a filha gozou em minha boca, e eu gozei dentro da buceta da mae, que assim que sentiu meu gozo saindo abocanhou meu pau e engoliu tudo que soltava.
Elas nao se falavam apenas, faziam, realizavam, a mae saiu e deu lugar a filha, em meu pau, ela chupava bem melhor que a mae, como era gostoso, sentir sua lingua na cabeça do meu pau, era algo super exitante me fazia ter arrepios pelo corpo, a mae beijava minha boca meu pescoço meus peitos, arranhava minha s costas, pra dizer a verdade eu nao me mexia naquela sofa, deixava que elas conduzissem tudo, pra mim, estava sendo otimo, a filha sentou-se de frente para mim, acomodou meu pau em sua buceta e dançava em cima dela, a mae por sua vez me pedia pra fazer ela gozar com a boca, eu chupava aquela buça gostosa que mesmo tendo levado vara negra, ainda estava cheirosa saborosa, confesso que nao sei dizer quantas vezes eu gozei ali no sofa, até irmos para o chão, no tapete da sala, a mae de 4 me oferecendo o cuzinho e eu mandando ver nela e a filha ao lado de 4 pedindo pra ser comida na buceta, eu reveza um pouco em cada uma, dava umas estocadas no cu da mae e depois ia na buceta da filha, ovindo os gemidos das duas e o meu que tambem se espalhava pelos ares.
Paramos nossa orgia por estafa mesmo, estavamos todos cansados, fomos fazer um lache na cozinha e la a me me disse, esta vendo, falei a voce que minha filha iria adorar voce, nao é mesmo filhinha, confesso que duvidei que, eram mae e filha, mas elas me provaram mostrando as identidades, e que daquela maneira foi a primeira vez que fizeram algo assim, mas a filha, ja estava de olho em mim e falando para a mae e meses nos shows do sesc e que muitas vezes a mae ficava me olhando quando estava saindo para ir embora. Se continuo saindo com elas, sim continuo, as vezes com a mae, as vezes só com a filha, a algumas vezes com as duas, esta sendo muito bom.

Amiga de meus pais

DIas desses, fui visitar meus pais, passar o final de semana com eles na casa deles, nem me lembrava quando foi a ultima vez que fiz isso. Estavamos curtindo um papo legal quando chegou um casal de amigos orientais, e ja começou o papo sobre doenças, o homem dizendo que estava mal do coraçao que os cateterismo nao haviam adiantado muito ela bem mais nova que ele, nao sei a idade correta mas ele tem a idade de meu pai 63 ela deve ter uns 45, uma japonesa que se cuidam frequenta academia, corpão mesmo, seios firmes, mas pequenos. Ficaram conosco a tarde toda de sabado, sempre me perguntavam das namoradas e eu sempre dizia que nao havia nenhuma e as vezes aconselhava alguns exercicios fisicospara manter a saude em dia. Mas confesso nao tirava os olhos dela, que bunda redondinha.
A certa altura, fiquei sozinho com ele, meu pai foi colocar o carro na garagem e minha mae ficou de papo com ela na sala vendo a novela e eu na area dos fundos limpando a churrasqueira, e ele me foi direto, disse que estava com esse problema cardiaco e que havia afetada a ereçao dele, que nao consegui amais ficar de pau duro e que nao poderia tomar o azul , que ja havia conversado com a esposa dele e ambos concordaram que ela iria procurar um outro homem satisfazer seu apetite sexual. Na hora ano acreditei estar ouvindo aquilo tudo, ja vivi muitas coisas nessa vida em relaçao ao sexo, ja participei de manege de swings, vi lesbicas transando, e varias vezes fiquei com mulheres casadas e até mesmo transei com cadeirante, mas o marido vir me oferecer foi a primeira vez.
Marquei com ele de nos falarmos fora da casa de meus pais, para nao sermos ouvidos, e ficarmos mais a vontade.
No domingo, voltei para minha casa por volta das 16 horas e assim que cheguei la, liguei para sr lucio, e disse que ele poderia vir em minha casa ou irmos a algum lugar, ele disse que ja estava tudo certo, havia uma lan house em uma avenida proxima que poderiamos nos encontrar por ali, só tomei um banho e fui para la, cheguei eles ja me esperavam, ele desceu do carro, me deu as chaves e disse que ela estava me esperando la dentro _ caraca, confesso que tremi.
Entrei e e Edna estava me esperando calada, mas sorrindo foi me acalmando me chamando pelo nome e segurando em minhas maos, mas eu nao estava nervoso e sim ela com as maos geladas. Perguntei se ela ja havia feito isso antes a resposta foi negativa e me disse que o unico homem que conhecera na cama, era o Lucio, que nunca havia pensado em se entregar para outro homem.
Por volta das 17 e 30 estavamos entrando no motel, mais uma nova esperiencia para ela que nunca havia entrando em um, quando entramosno quarto ela parecia uma criança com brinquedo novo, tocando em todos os botoes do controle, testando todas as luzes, me deitei ao lado dela e fui fazendo carinho em seu corpo, por cima da roupa mesmo, sentindo toda a firmeza que ela apresentava, devido aos exercicios fisicos que fazia, as coxas dela durinha, a barriga firme nada saliente, confesso que senti vergonha em tirar a camisa, apesar de ser um professor de ed fisica, minha epoca de barriga de tanquinho ja se foi a uns dez anos.
Quando cheguei minha boca perto do pescoço dela e ouvi um suspiro sem fim, soube que era a hora de atacar
entao beijei a sua boca e ao mesmo tempo ia tirando sua camiseta, bem degarinho para ficar tudo natural, assim que ficou apenas de sutien, beijei seus seios a barriga sarada, a lateral das costas e vendo sua pele se arrepiar, coloquei minhas maos em sua calça e desafivelei o cinto, fui tirando o botao e o fexecler, colocando a mao para sentir sua vagina, que estava umida, fui descendo beijando sua barriga até chegar perto da virilha e ouvia mais suspiros, meu pau nessa hora estava duro feito pedra, se jogasse ele na parede quebrava qualquer reboco. Deixei ela apenas de calcinha e fui tirando a minha roupa, fiquei de cueca para nao assustar a edna, ja que ela só havia visto o do marido o meu poderia deixa-la com medo. Quando tirei sua calcinha, sua xota estava toda molhada, parecia que havia tomado um banho de lubrificante, mas era tudo dela mesmo. Fui de boca ali mesmo, chupando com gosto, ouvindo seus gemidos, que cada vez ficavam mais altose intensos isso me deixava exitado. resolvi deixala mais louca ainda, e fiz um beijo grego nela, a mulher se retorcia na cama e eu nao via a hora de entrar dentro dela. ela me a cabeça pra ficar com a lingua dentro dela e eu obedecia.
ate que ela gozou e ficou meio mole na cama, e eu ainda duro feito pedra, subi em cima dela e sem serimonia sem pedir licença entrei na sua caverna do prazer. a cada estocada que eu dava era um gemido diferente e intenso, nao sei ao certo quanto tempo ficamos naquele papai mamae, mas quando eu gozei saio litros de porra dentro dela, que começou a se lambuzar com ela, pegava porra da xana e passava pelo corpo massagevando sua barriga e pernas, e soltando uns gritinhos agudos e gostosos. Eu ainda batendo continencia, coloquei ela de costas e dei uma picada em seu cu, mas ela nao aguentou nem a metade da cabeça, era um cú virgem entao teria que ter muita calma.
Naquela noite, fizemos apenas isso e nada mais ela nao estava tao preparada assim, voltamos para a lan hoise onde Lucio nos esperava, desci do carro ele apenas perguntou se estava tudo bem eu disse que sim, ele disse que me ligaria novamente eu fui para o meu carro e fui para casa.
No dia seguinte ele me ligou novamente querendo saber se poderiamos sair novamente naquela noite, logicoe que respondi sim, e levei um gel para aquele cú virgem. Mas conto uma outra hora porque ha tantas outras vezes para se contar, essa foi a primeira vez e ja tem um ano e meio que saimos todas as semanas as vezes todos os dias da semana, depende do apetite dela.

ACT ll

Ja falei da Renata e da Carla por aqui, duas professores que trabalhavam comigo a uns anos atras quando sai da faculdade e faziamos festinhas juntos.
Era fim de ano e depois de varias festinhas na casa da Renata, resolvemos ir a um motel, depois de um dia longo de trabalho, a Carla que era casada disse ao marido que iria na casa de uma amiga corrigir algumas provas, eu solteiro e Renata tambem nao p´recisamos inventar nada a ninguem.
Saimos da escola e fomos a um motel do outro lado da cidade, a Carla morrendo de medo de ser vista entrando a Renata toda descontraida e eu na minha ao volante do carro. Ja no quarto, Rezinha pulou na cama e ja foi tirando a roupa ficando de calcinha, Carla parecia que nunca havia entrado em um motel, ficou olhando os detalhes, o banheiro reparou que havia uma banheira e resolveu cair na espuma, fiquei de papo com Renatae logo ja estavamos transando,nem sei como começou, mas a boca dela veio pra cima de meu pau e chupava bem gostoso, ela mordia e cabeça e depois sugava ate a raiz, sabia que eu adorava essa pratica, e gozava rapidinho, e ao mesmo temp que chupava ela brincava com minhas bolas, quando a ruivona saio da banheira eu estava quase gozando com a chupeta da Renata, Carla disse que nao poderia disperdiçar que tambem queria brincar comigo, e enquanto uma chupava a cabeça do pau a outra as bolas e se revesavam quando gozei, elas se lambuzaram com minha porra.
A essa altura ambas estavam molhadas de prazer, sedentas pela minha rola, que ainda permanecia dura e com vontade de fuder . Peguei Carla que estava mudando de posiçao de quatro, aquela buca rosea labios depiladinhos, dei uma chupada por tras e entrtei dentro dela, socava rapido sentia as pelas internas dela se aquecendo e ficando macias, enquanto pegava ela Renata chupav ameu pescoço e acariciava meus braços me deixando arrepiado de tesao. Gozei gostoso dentro da buceta dela, me virei pro lado e dei o pau pra Renata chupar mas quem veio com toda fome foi a Carla novamente, chupou gostou e segurou em pé para a Renata se sentar nele, Renata nunca havia dado o cuzinho pra mim, era um semi virgem, tirando eu ela havia transado apenas um um namorado na faculdade e por algumas vezes eu e Carla eramos os professores sexuais dela, ensinando algumas coisas e inicializando ela em outras, o sexo anal era algo que ela nao havia feito ainda mas aquela tarde seria sua hora. Ela com a buceta toda lambuzadinha sentou e se encaixou em mim perfeitamente meu pau ja estava moldado naquela buceta suculenta ao contrario da Carla, ela deixava os pelos negros crescerem em volta da buceta, as vezes eu brincava dizendo que iria trançar a buceta dela de tao cabeluda que era, depois dela ter se encaixado em mim, Carla começou a me beixar e depois se posicionou de uma maneira que eu deitado pudesse chupar sua buceta uma ruiva na boca e uma morena no pau.
Sentia o liguido quente escorrendo em mim que vinha da buceta de Renata e a viscosidade da buceta da Carla em minha boca, duas insaciaveis mulheres.
Senti que estava bem lubrificado e sai da buceta de Renata apenas encostei em na porta de seu cú, e pedi para ela descer vagarosamente ela foi se ajeitando gemendo nessa altura a Carla que adorava dar o cu para mim e sempre incentivava Renata a fazer estava segurando em suas maos para lhe dar equilibrio e ela descendo, gemendo e dizendo que ardiaque nao estava mais aguentando que eu era muito grosso para ela, e saio de cima de de mim, Carla que estava exitada nao perdeu a oportunidade e tomou a posiçao dela e disse, é assim que se faz, e foi encaixando aquele cuzinho gostoso em meu pau me envolvendo gostoso dentro dela novamente, rebolando e aos poucos descendo até me engoir por completo, deu algumas mexidas e nos encaixamos, ela subia e descia, dizia para Renata, esta vendo é assim que se faz, vc tem que começar para nao doer mais, vai aos poucos e aumentamos o ritmo logo se encaixa por completo. Não pude segurar muito e gozei ja com o pau todo sensivel, dessa vez nao ouve chupeta que o deixasse em pé tao rapido, precisei sair da cama, ir tomar um banho e pegar uma agua no bar, ficamos de papo um tempo até que tocou o celular de Carla, era o mister banana, o marido dela, perguntando quando iria voltar para casa que havia um compromisso para ele logo mais, ela disse que ja estavam terminando as correçoes e logo iria para casa, assim deu tempo para mais uma foda gostosa com chupadas lambidas e gozadas.
Essa foi nossa ultima foda coletiva a Renata pegou remoçao para a cidade dela, nos falamos pelo msn e aora facebook e nunca temos oportunidade de viajar para nos vermos, a Carla ainda mora aqui sempre a vejo com o mister Banana e os filhos no shopping mas como ela nao se aproxima eu tambem nao chego perto, ela tem meu telefone e meu email, mas parece que precisa de uma companheira para agir. E depois delas ja conheci varias e varias mulheres como ja relatei aqui anteriormente.
Mas se alguma professora de Prudente e regiao estiver a fim só me escrever

Celia

Vamos a mais uma historia real:
Esse fato tambem aconteceu no periodo em que morava em Presidente Prudente e lecionava em uma escola na periferia da cidade, as reuniões de pais eram sempre marcadas para o periodo noturno, para que os pais que trabalhavam pudessem participar, eu não ficava especificamente dentro de uma sala de aula mas andando pala escola, conversando com pais e alunos, conhecendo os pais de alguns alunos ou mesmo sem fazer nada mesmo. Foi em um desses passeios pelo corredor que me deparei com Celia.
Mulher branca, 1.170m, imagino que uns 65 kg, cabelos negros longos, unhas bem pintadas, maquiada, parecendo uma modelo, estava comum vestido que se ajustava perfeitamente em seu corpo, nos cruzamos pelo corredor, trocamos olhares logo um de seus filhos que estava atraz dela, veio ao meu encontro me convidou para conhecer sua mae. Um aperto de mao, e um elogio ao filho que realmente era bom aluno e ela tambem me elogiando dizendo que o filho gostava de minhas aulas que sempre comentava sobre mim em casa. Continuei meu caminho e voltei a me cruzar com Celia ja no portao depois de uns vinte minutos indo para casa, mas antes de sair, disse a ela que adoraria me encontrar com ela novamente, em outro local, ela me respondeu que havia uma lanchonete proximo que ela sempre estava por la tomando uma gelada com os amigos. eu disse que a procuraria por la sim.
Dias se passaram, eu indo para casa avistei Celia subindo a rua, estava de shortinho branco e um top amarelo, uma sandalinha sem salto, estava vestida como puta mesmo, parecendo que iria pegar algum cliente corri para alcança-la, quando ela sorriu ao me ver, me sneti feliz, perguntei onde ela estava indo, me respondeu que ia a lanchonete que alguns amigos ja estavam por la, me convidou tambem, mas meus planos eram outros, fui para casa buscar o carro e voltei.
Quando estacionei ela veio me receber, se abaixou na janela do carro me deu um selinho, rapido assim, me levou para dentro me apresentou aos amigos, notei que alguns nao gostaram de minha presença, mas fiquei ali com eles de papo, pensando em como leva-la para outro local, aproveitei que alguns estavam falando sobre outros assuntos e a convidei para darmos uma volta e ela aceitou. Paguei minha conta e a levei ao carro, saimos dali diretamente para o motel.
ja dentro do quarto nos deitamos na cama, começamos a nos pegar, com beijos abraços, ela me dizendo que me desejava, fomos tirando nossas roupas, logo estavamos em um 69, muito louco, eu chupando sua xota e enfiando dedos em seu cu, ela chupando meu pau duro e enfiando a lingua em meu cu tambem, confesso que foi uma situaçao diferente e gostosa, ela me pediu para comer o cu.
Saimos da posiçao do 69, a virei de costas e começei a penetrar seu cuzinho que ja estava melado e largo, nao tive muita dificuldade em entrar completamente, e bombar forte ouvindo o urros de prazer que Celia soltava, logo enchi seu cu de porra, ela me pedindo agora para chupar meu pau ainda melado dei para ela mamar gostoso, depois de ter mamado gostoso, fui para o banheiro e deixei a banheira enchendo depois dela tomar um banho voltamos para cama e a pegaçao recomeçou, com beijos e mais sexo oral, ela me chupando me mamando, nunca ninguem havia me chupado tao gostoso como ela, em algum momento segurei sua cabeça com as maos e joguei um basquete com ela, fazendo se mexer mais rapido até que gozei novamente, alem dela engolir tudo, começou a dizer que era uma delicia que queria mais e recomeçou a me sugar.
Dei um empurrão nela jogando- a de costas na cama e fui para cima dela, entrando dentro dela novamente, fiquei com meu peito pertinho de sua boca o tesao era tanto que ela me mordeu, chegando a sangrar. Isso fez com que o tesão parasse pois a dor era muita, mas ela com carinhos, caricias e chupadinhas safadas foi me fazendo recuperar o tesão.
Fomos para a banheira, me sentei ja de pau duro e ela veio por cima e de costas, nao sabia ao certo se queria levar pau na buceta ou no cu, eu escolhi para ele entrando em seu cu, ja que ela me ocasionou dor eu tambem iria dar um pouco de dor a ela, tambem, puxando ela para baixo com força, ficou rebolando em cima de mim, jogando agua para fora da banheira, molhando todo o chão do banheiro ate que gozei dentro de seu cuzao novamente.
Saimos da banheira eu ja estava exausto, ela pior ainda, tomamos um banho no chuveiro e fui leva-la para casa, e em frente ao portao de sua casa aproveitando a escuridao ela me fez uma outra gulosa. Depois desse dia saimos mais algumas vezes, até eu me transferir para uma outra escola.