terça-feira, 19 de outubro de 2010

transa na fazenda


Era tarde de sexta feira, por volta das 16 horas, estava em casa vendo tv, meu celular tocou, um numero desconhecido, atendi, e demorei um pouco para reconhecer a voz, feminina do outro lado, nao era uma voz sensual, era uma voz firme, e autoritaria, me perguntando se iria fazer alguma coisa no fim de semana e se poderia acompanha-la na fazenda. Na hora fiquei em duvida, mas acabei aceitando o convite.
No sabado ela me peguou no lugar combinado, dentro de seu carro pouco falavamos, mas eu a olhava sem parar, observava aquela mulher loira de mais ou menos, 1,60 m, aparelhos nos dentes, e com 46 anos, pernas firmes, seios medianos e com silicone, eram lindos, cintura bem feita, tenho dvidas se era malhaçao ou bisturi, mas Cleusa era uma mulher bem feita.
Tres horas depois estavamos na fazenda, eu juro que nao vi nenhum funcionario na casa nem nos arredores, entramos em um quarto muito parecido com uma suite de motel, ali ela me pediu para tomar um banho o calor era grande tomei um banho gelado,quando voltei ao quarto ela estava apenas de calcinha e sutien, um conjunto que lembrava uma cobra, nos beijamos por alguns minutos a peguei no colo com facilidade, e a deitei na cama, sem tirar sua calcinha, apenas levando para o lado eu comecei a chupar aquela buça, pequenina, com um sabor somente dela, chupei ouvindo seus gemidos e sentindo seu corpo se contorcer, aquilo me deixava mais exitado ainda.
Fui subindo com minha boca por seu corpo, chupando sua barriga, ao mesmo tempo que acariciava o resto de seu corpo com minhas maos, sentia sua pele se arrepiar. Beijei sua boca ardentemente sentindo sua lingua na minha, mordendo seus labios levemente. Cleusame dizia que nunca havia se sentido assim com o marido antes que estava tendo novas sensalçoes e que gostava do que sentia.
Retirei sua calcinha e seu sutien ficando inteiramente nua para mim, me deitou na cama e disse que iria me cavalgar, e assim ela fez, sentada em mim, hora rebolando, hora pulando em rapidos movimentos, segurnado em minhas maos eme fazendo acariciar seus seios, ou entao se deitando em mim e beijando minha boca mordendo meu pescoço, sem deixar que meu pau saisse de dentro dela. Alguns minutos intensos nessas variaveis posiçoes ela se deitou ao meu lado, e com aquele tom de voz autoritario mandou que eu a pegasse por traz.
A visao daquele cú me deixou maluco,mas fui apenas em sua buça, que estava enxarcada escorrendo mel de buceta pelas pernas,entrei dentro dela fazendo movimentos rapidos e constrantes, a puxei pelo cabelo, para me encaixar melhor dentro dela, meu pau todo melado em seu mel, tentei introduzi-lo no cú, mas ela relutou, nunca havia feito na sua vida, forcei a entrada, mas foi em vão, ela nao suportou a dor pediu para eu parar, e para nao machuca-la eu parei, voltei a comer aquela buça melada de prazer.
Não demorou muito para a onde de prazer me envolver e dar uma gostosa gozada dentro dela Cleusa me dia mais e mais, queria sentir minha porra dentro dela eu gozando deixando tudo que tinha ali.
Depois de um tempo deitados nos braços um do outro, descemos a cozinha, havia uma mesa preparada com o almoço para nós dois, uma mesa enorme de madeira, com alguns pratos e panelas ocupando metade da mesa, ali cabiam umas doze pessoas com certeza. Cleusa me disse que tinha uma tara em meter em cima daquela mesa, mas o marido nao a satisfazia entao antes do almoço eu dei a sobremesa a ela, abri seu roupao, a sentei na mesa, e entrei mais uma vez dentro daquela buça que ainda estava quentinha e escorredia, segurando pelas cintura, entrava e saia em um movimento rapido,ela deixava o pescoço cair para traz e as maos apoiadas na mesa, gritou bem alto, nesse momento soube que estava tendo mais um orgasmo, mas fiquei com medo de alguem entrar pela porta, ela me sussurava que estava tendo ondas eletricas de prazer, que seu corpo estava tendo pequenos choques, que em quase trinta anos de casamento nuna havia sentido algo assim em seu corpo.
Durante o almoço ela me disse que sexo com o marido era ruim, isso quando tinham, que ele era como um coelho, depois de tres ou quatro bombadas gozava e se virava parao lado e comigo era algo magico e prazeroso.
Ficamos todo o fim de semana, naquele lugar sem ver a cara de mais ninguem, apenas nos dois dentro do quarto e alquem que preprarava nossa refeiçao. Mas a comida que eu gostava era outra.
Ainda vejo Cleusa e continuamos nos dando muito bem, e visitanto a fazenda em alguns fins de semana o feriado.

kakaexcluido@gmail.com

3 comentários:

  1. poxa aqui na minha regiao nao tem fazendeiras, apenas essas coroas esnobes de shopping center.

    ResponderExcluir
  2. è isso ai, alguem comentou em algum lugar, quem tem come e quem nao tem bate punheta. Se alguem duvida, as fotos estao ai para confirmar. E logico, Cleuza e outros nomes, sao todos ficticios, as situaçoes sao reais. Se voce nao quer ver, nao entre aqui.

    ResponderExcluir
  3. eu e meu marido gozamos lendo alguns contos seus, vc nao tem nenhum com casal, ja saiu com algum nso conte. Somos de Adamantina, estamos sempre indo a prudente poderiamos marcar algo nessas idas.

    LE e LU,

    ResponderExcluir