terça-feira, 5 de maio de 2015

Chacara da Tia Gilda

Quinta feira por volta das, 16 horas recebo o telefonema de minha namorada, dizendo que os parentes irão se reunir para o feriado de pascoa na chácara de uma tia dela, e que parentes de outras cidades viriam, disse tambem que nao precisariamos ficar todos os dias lá, que poderiamos ir no primeiro dia para que eu conhecesse alguns parentes de longe e que poderiamos voltar e domir em casa mesmo, achei a ideia interessante e aceitei o convite, ja que nao precisaria dormir por lá, poderiamos dormir eu e ela sozinhos em minha casa ou na casa dela.
Na quinta feira mesmo, sai do serviço e fui para casa dela, a mae dela ja estava com tudo pronto fomos em dois carros a chacara nao era tao longe assim, mas iriamos jantar por lá e ficar na espectativa de conhecer alguns parentes, chegamos na chacara por volta das 18:40, a tia proprietaria da chacara estava arrumando e ajeitando algumas coisas, no local haviam tres casas e duas delas ficavam fechada na maioria do tempo portante muito poeira e algumas bangunças no local, ela estava ajeitando a casa mais longe junto com outras pessoas, quando chegamos nos pediu para irmos abrir a proxima casa para tomar um ar e ver ser estava precisando de uma passada de vassoura e um pano molhado no chão.
Estavamos todos ajudando na limpeza e eu não pensava em sacanagem naquele momento apenas queria terminar a limpeza e comer alguma coisa, assim que a Tia, que irei chamar aqui de Gilda, terminou o que estava fazendo na casa abaixo, veio até a casa em que estavamos, ao me ver ela sorriu e me deu um beijo no rosto e ficou pendurada em meu pescoço, passando os dedos levemente em minhas costas, ai sim, pensei sacanagem.
A noite foi se achegando, os parentes mais proximos chegando a conversa ficando animada, alguns homens jogando baralho mulheres falando e falando sem parar e eu por ali vendo tv esperando a hora de ir embora. Gilda veio se sentar proximo de onde eu estava e começou a perguntar sobre minha vida, o que fazia onde trabalhava, quantos anos tinha bem curiosa logo foi me falando de sua vida tambem, dos filhos tres, mas todos morando longe ja formados embora ela fosse mais velha que minha sogra, aparentava ser muito, mas muito mais nova mesmo, contou sobre seu marido que quase nao fica em casa, viaja muito para ver seu gado em fazendas do mato grosso, que ela fica de qinze a vinte dias sozinhas em casa, começei pensar em sacanagem novamente, e que ela estava esperando por ela que havia ido a fazendo no inicio da semana, mas prometeu voltar para o feriado, e os filhos tambem que iriam passar o feriado em familia.
O tempo passou ja era quase meia noite, muitos parentes chegaram outros não, as crianças ja estava dormindo eu tambem com sono, resolvi pegar o carro e voltar pra casa, prometendo voltar no dia seguinte antes do almoço, minha sogra nao aprovou a idéia minha namorada aceitou na boa mas o mal ado irmao dela veio junto um moleque de onze anos de idade e muito curioso. No caminho de volta fui investigando sobre Gilda, tirando algumas informaçoes e fui sabendo que o marido tinha outra familia no matro grosso que todos sabiam, mas ela nao queria aceitar isso, que os fihos nao ficavam em casa porque nao aceitavam a traiçao do pai e que ela vivia nessa fantasia de um casamento perfeito.
Na sexta feira, chegamos na chacara por volta das dez da manha, muitos ainda dormiam, alguns foram dormir muito de madrugada, Gilda e algumas pessoas estavam a preparando o almoço e ficamos na cozinha de papo com eles, ela perguntou se gostavamos de algumas frutas e que poderiamos ir colhe las em um pomar, ela mesmo pegou uma sacola plastica e disse que iria conosco, eu me coloquei a segui la, minha namorada ficou disse que nao iria. Agora começa a sacanagem.
Ela estava com um short muito pequeno, mostrando as pernas deliciosas, uma blusa de malha fria sutien aparecendo, descemos um morro com ela sempre a minha frente, até chegarmos em uma cerca, onde precisariamos ultrapassa-la para nao andarmos mais alguns metros, eu passei pela cerca primeiro e segurei alguns arames e pisei em outros abrindo um espasso no meio para ela passar, ao passar ela me disse assim _ Não vai ficar olhando para meus peitos em grandão! e caiu na risada, mas eu olhei sim, aureola pretas e seios bicudos, sim fiquei de pau duro e com certza ela notou, porqu epassou com o rosto bem pertinho de meu pau. Andamos mais alguns metros e chegamos no meio de um pomar laranjas acerolas, jabuticabeiras, mangas e até barreiras de uvas, abacaxis, eram muitas as frutas.Ela queria saber que fruto eu queria, disse a ela que queria o fruto proibido, ela disse para mim, que se era proibido eu nao poderia te-lo, e rimos colhemos algumas coisas e estavamos voltando, mas segurei em sua mao e puxei para mim, dei um beijo em sua boca ela nao demonstrou reaçao negativa, foi do jeito que queria, a encostei em um tronco de uma mangueira beixava e usava minhas maos, em seu corpo apertando seus seios sentindo aquela pele macia, fui tirando sua camiseta deixando ela de sutien e descendo seu shorts, sua bucetinha paracia o shubaka, nao se depilava imagino que a alguns anos mas isso nao importa, quando baixei meu shorts e deixei meu pau encostar na sua bucetinha, senti seu corpo amolecer, a mulher devia estar a anos sem uma bem dada, segurei ela pelas pernas, a supendo no ar , deixando sua buceta na altura de meu pau e fui entrando dentro dela, que ja estava toda molhada toda liza, estavamos ali em pé no meio do pomar metendo com as frutas, a mulher beijava muito bem, se mexia muito bem, e logo foi tomando a iniciativa em outras coisas, desceu de meus braços e foi se colocando de costas, para eu entrar na buceta mas por tras tentei entra no cú, mas ela na deixou, mas sei que em breve eu como aquele cú. com as maos ela desceu meu pau pra buceta, disse que naquela posiçao ela gozaria muito, mas nao precisamos de dois minutos metendo que senti ela toda molhada, melada escorrendo toda liza, mas sentia as paredes de sua vagina mas depois de um tempo gozei dentro dela.
Nos arrumamos, na volta paramos em uma das casas que ainda estava fazia ela se lavou jogou agua no rosto nas pernas e nas maos, usou papel higienica para limpar a shubaka, ela me disse que aproxima seria em um colchão para eu ter paciencia porque tempo teriamos aos montes ja que o marido ficava de quinze a vinte dias fora de casa.
Durante o final de semana nao tivemos mais contato sexual apenas contato visual transei com minha namorada apenas uma vez nesse fim de semana, mas com muita vontade de estar com Gilda.

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