terça-feira, 5 de maio de 2015

O casal do busão

Me lembro de sair da oficina mecanica puto da vida, iria ficar no minimo, duas semanas sem meu carro, devido a um problema no hidraulico, já pensando em como faria para ir ao trabalho, naqueles dias. Bem no primeiro dia, peguei um moto taxi, mas teria que desenbolsar cinco reais todos os dias e isso era mais que gastaria indo de onibus, então me informei na escola com outros profs, os intenerarios e horarios de onibus para a escola e descobri que de frente ao prudenshooping passaria um onibus as seis e trinta da manha e que pararia duas quadras acima, da escola as seis e quarenta e cinco, tempo suficiente para chegar na primeira aula sem atrasos.
Tambem havia a opçao de carona, com outros profs, mas todos estavam com os carros cheios, e não era sempre que eu entrava as sete, alguns dias da semana entrava as dez. Então resolvi, ir de onibus mesmo, primeiro dia, cheguei ao ponto de onibus mal humorado, embora fosse um dia comum, sem chuvas, sem frio e com sol, seria um dia lindo no ponto de onibus estavamos eu, um casal fora do comum, ele um senhor negro, por volta dos setenta anos e ela uma jovem morena clara por volta dos vinte e cinco no maximo trinta anos. Subiram no mesmo onibus que eu, estava quase vazio, poucas pessoas, me sentei nos fundos e o casal que parecia conhecer a cobradora se sentaram proximo dela e foram conversando o trajeto todo. Cheguei ao meu ponto e desci, o casal continuou dentro do onibus e o senhor ficou me olhando, me assustei pois nunca havia sido olhado por um homem daquele jeito.
Dias se seguiram e era a mesma rotina, trocavamos olhares no ponto de onibus eu me sentava nos fundos e eles proximo a cobradora que alternavam os dias da semana, no inicio da segunda semana, me arrisquei em um bom dia, ao qual fui respondido alegremente por ambos, e logo emendaram, um papo comigo se apresentaram ele se chamava Orlando e ela Patricia, trabalhavam em um barracão de costura ela costurando e ele, como motorista, desciam sempre no ponto final que era o proximo ponto depois do meu, falei que era professor, eles disseram que me conheciam, que alguns filhos das outras costureiras que moravam no bairro falavam bem de mim, pelo bairro e que ja era famoso, expliquei o porque estava usando o onibus e ofereci carona a eles depois que o carro ficasse pronto. Os olhares de Patricia me incomodava mas os de Orlando eram piores, e eu nunca tive relaçoes homossexuais e no seria com ele que iria começar a ter.
Meu carro ficou pronto antes de terminar a segunda semana, entao comecei a passar pelo shopping e oferecer carona ao casal, foram dois dias seguido e veio o fim de semana. Segunda feira novamente passei pelo ponto de onibus e os peguei, Orlando estava um pouco mais falante havia algo estranho, parecia querer dizer algo, comentei que segunda feira sempre ficava até as sete na escola, pois havia reunioes de htpc, Patricia disse que saiam por volta das seis e meia e alguns dias ficavam até as sete, mas nao era sempre, deixei meu telefone com eles, disse que poderiam ligar quando quizessem, para uma carona, deixei eles na porta do barracao onde trabalhavam e fui para a escola.
No mesmo dia na hora do almoço, recebo a ligaço de Patricia, me perguntou se poderia dar carona para eles que ficariam até as sete, respondi que sim, que quando terminasse a reuniao iria buscalos no barracão.
Sai da htpc fui busca-los estavam com outras pessoas no portão entraram no carro, dessa vez Patricia veio a frente, e ja começou com um enterrogatório, me perguntando se era casado, se morava sozinho, respondi a suas indagaçoes e disse a ela que era muito bonita que me chamava a atençao, não sei qual foi a reação de seu marido, pois estava fora de minha visão mas ele disse que gostaria de nos ver juntos.
Na hora mudei meu trajeto, entrei em algumas ruas e me dirigi a um motel proximo do local o mesmo que fui com a diretora da escola.
Entramos, o marido sempre calado e ela, falante parecia nervosa, depois de chegarmos ao quarto fui para o banheiro tomei um ducha, quando voltei Orlando estava sentado em uma cadeira e Patricia apenas de calcinha deitada na cama, Orlando me olhou e disse que queria me ver comendo sua mulher, que deste a primeira vez que me viu queria que eu comece ela e que fez de tudo para ela aceitar.
Só de olhar para Paty, fiquei de pau duro e ela tirou minha cueca e começou a me chupar, engolia somente a cabeça de meu pau fazia isso tao gostoso que em poucos minutos eu estava pronto para gozar, avisei que iria gozar e soltei porra em sua boca, ela quase que engasgou cuspiu um pouco no chão do motel se deitou e abriu as pernas, me oferecendo sua buceta cabeluda olhei para Orlando ele estava se masturbando o pau dele era enorme, muito maior que o meu, chamei ele para participar mas se negou, fiquei com aquela buceta só para mim, comi de papai mamae de frango aassado de quatro, e muitas outras posiçoes, gozei muito e a fiz gozar muito muito tambem, paramos apenas quando a recepçao do motel ligou avisando que o horario estava acabando, tomamos um banho e saimos.
No caminho de volta, Orlando veio contando que Patricia era sua sobrinha que havia se casado com ela depois que os pais dela morreram, e que ele ha nao tinha ereçoes com frequencia que nao dava conta das vontades dela, mas se fosse para ela sair com alguem ele teria que estar junto, o tesao que sentiu olhando eu comer su esposa sobrinha foi muito grande que ficou de pau duro e ainda estava.
Saimos juntos muitas vezes, até a cobradora do onibus paticipou de nossas festas, me afastei deles quando precisei me mudar de Presidente Prudente.

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