terça-feira, 5 de maio de 2015

garoto de programa

Meu telefone toca, olho o numero e nao reconheço, atendo e ouço uma voz feminina, um tanto triste me pergunta se sou o prof, eu respondo que sim, afinal poderia ser mais uma aluna. Me pergunta se posso falar eu digo que sim, que estava em um horario livre, ela disse que uma amiga em comum havia falado em mim, e que ela se sentiu interessada, eu logo pensei que fosse em meus serviçoes profissionais de personal, perguntei a idade, peso altura e outras informaçoes referente para ja ir fazendo uma anaminesia, ela me disse que nao era bem isso que estava interessada, que nossa amiga em comum, havia lhe falado de outros serviços que eu prestava, eu sem saber de quem se tratava fui desconversando, afinal poderia ser alguem fazendo uma brincadeira ou entao alguma fofoqueira querendo encriminar alguma colega intima minha, disse a ela que nao sabia do que falava e que meus serviços eram relacionados a saude apenas e nada mais. Ela entao foi direto ao assunto, disse que conhecia a fulana, e que eram amigas muito intimas que sabia das puladas de cerca dela comigo e que havia pego meu celular com a amiga, que a incentivou a ligar, entao liguei os pontinhos e realmente nossa amiga em comum, havia me falado dela algumas vezes e sempre a descreveu como escrava do marido e dos filhos, havia de tudo dentro de sua casa menos carinho era vista como um pedaço de carne pelo marido dava umazinha quando queria e virava-se pro lado para dormir. Até sugeri que ela trouxesse a amiga para fazermos uma festa a tres, mas ela disse que nao pois nao sentiria-se bem ao fazer isso e que me queria somente para ela.
Falei para a moça do telefone para nos encontrarmos naquele dia mesmo, que após as 17 estaria livre que ela poderia escolher o local onde poderiamos nos encontrar, ela sugeriu uma padaria onde vende otimos confeites de morango, relativamente proximo de onde eu estava, cheguei la rapido e no horario, combinado, detesto atrasos, ela ja estava sentada em uma mesa no terraço, vestida como combinado, era uma linda mulher, madura confesso que nao sei sua idade, mas cabelos pintados de ruivos, olhos castanhos claros, rostinho pequeno e olhar tirste, baton vermelho, em labios finos, cabelo chanel, seios firmes uma blusinha branca com botoes, e calça jeans, gostei a primeira vista, tipo mingon me sentei e começamos a nos apresentar, ela ainda com um certo receio um pouco travada, me contou de sua vida, o marido dono de uma loja de materias de construçao na cidade, lhe dava de tudo menos amor e carinho, e havia a suspeita de uma amante, ela era professora mas deixou a carreria para ficar com os filhos e marido, sempre dentro de casa apenas saia para ir a igreja , ja que nao havia outra alternativa, enquanto me contava de sua vida, lagrimas escorriam de seus olhos. Disse que sempre que fulana contava a ela sobre nossos encontros ela se arrepiava e se molhava toda, que mesmo sem me conhecer sentia um enorme desejo por mim, ao contar isso para fulana ela disse que me emprestaria, mas que tudo dependeria de mim, que estava disposta a pagar o quanto que eu pedisse a ela, uma situaçao estranha, pois nunca recebi e tambem nunca paguei por sexo, sempre fiz porque gosto muito e quem nao gosta?
Ela havia pedido uma torta de morango e estava degustando me ofereceu mas naquele momento eu nao estava com fome apenas com sede, e pedi uma agua, enquanto ela comia a torta eu já a comia com os olhos e ela entendo isso estava ficando envergonhada, ao mesmo tempo eu estava preocupado pois poderia nao satisfazer rute da maneira que ela sonhava. Assim que ela terminou de comer, pediu a conta, me ofereci para pagar mas ela incistiu, pagou tambem minha agua e saimos, como sempre no carro dela, jamais saio em meu carro. Deixei que ela me levasse onde desejasse, nao comentamos nada sobre motel, e estavamos em uma direçao em que nao havia nenhum motel, ao menos eu nao conhecia nenhum por ali. Entramos pelo predio da BAnd, e descemos algumas ruas nunca havia passado por aqueles lados da cidade, estavamos em local distante, quando me dei conta, estavamos na estrada para regente, entao me localizei, sei que ali existem alguns moteis, mas passamos pelo primeiro e nao entramos, eu ja estava um tanto incomodado mas nao falei nada, paramos em uma porteira, eu desci e fui abrir ela passou com o carro e eu eu fechei entrei novamente no carro e descemos alguns metros, avistamos uma casa, linda enorme, que da estrada nao poderia se avistar, ela parou o carro na parte de traz, onde quem chegasse na casa nao o veria, abriu a casa e entramos, me disse que era a chacara dela herança deixada por seus pais, que ali seria nosso cantinho, ali pude notar o quanto Rute era gostosa, mignosinha, nao devia ter mais 1, 55 de altura, estava usando uma sandalia de salto que fazia a bunda ficar empinadinha, tinha um andar sex.
Fomos direto ao quarto, uma cama de casal enorme estilo colonial, ela ligou o ar e me ofereceu agua refrigerante, cerveja, foi até a cozinha e voltou com uma bandeja de uvas,leite condensado e barras de chocolate, me disse seria uma mistura deliciosa. Ela tirou minha camisa e começou a jogar o leite condensado em mim, e a chupar me deixanodo com tesao, retirou minha bermuda, meu tenis e meia me deixou de cuecas, e por cima da cueca mordia meu pau ja duro e latente, ja nao era mais aquela mulher quase chorosa que conheci na padaria, tentei tirar sua blusa mas ela me pediu par ter paciencia, queria se aproveitar mais de mim, ela tirou apenas a cabeça de meu pau para fora e passava a lingua em cima, eu estava quase gozando com aquilo, entao jogava leite condensado e chupava, sua boca pequena de labios finos se encaixava perfeitamente na cabeça de meu pau.
Ao mesmo tempo que me chupava, foi tirando sua blusa, estava de sutien preto roçava os seios em mim, as vezes nossas peles colavam devido ao açucar mas isso nao importava Rute estava quente muito quente, desejando prazer, mais uma vez eu tentei retirar sua calça e ela se recusou, estava maluco para ver seu corpo nú. Queria penetrar aquela mulher.
Me virei e subi em cima dela, agora era minha vez, de usufruir daquela mulher, ela me pedia apenas para nao ser muito bruto para que nao se lembra-se do babacao do marido. Começei a beijar seu pescoço e ouvir suspiros e seu corpo se retorcendo, meus labios alcançavam sua boca e nossas linguas se tocavam parecia que pegavam fogo, minhas maos circulavam por sua cintura até que consegui retirar sua calça e ver aquela minuscula calcinha preta combinando com o sutien, Rute tinha coxas grossas, desci por seu corpo até alcançar sua xota, totalmente depilada, pequenina como ela, retribui o banho de leite condensado, jogando em cima de sua xota de xupando gostoso, colocava alguns pedaços de chocolate tambem, pegava com a boca e passava para a boca dela meu pau ja estava mais que duro, parecendo concreto armado, louco para entrar dentro dela, procurei por camisinha mas havia deixado minha mochila dentro do carro dela, nao comentei nada e tentei entrar sem mesmo, com ela de pernas bem abertas apenas encostei a cabeça de meu pau na portinha do paraiso para ela se derreter toda, e me puxar pelo pescoço me dando um beijo demorado e gostoso. entrei mais um pouco e mais um pouco até ficar totalmente dentro dela.
Não sei dizer se ela chorava ou gemia, coneçou a fazer barulhos estranhos me puxava pela cintura para entrar mais e mais dentro dela ficou por cima de mim me cavalgando de olhos fechados se entregando totalmente logo veio o primeiro orgasmo dela, confesso que quase me arrancou o saco de tanto que pulava em cima de mim, ela parecia um boi bravo te tanto que pulava. Se jogou para traz e quando voltou seus seios estavam em minha boca chupava aqueles monumentos lindos e gostosos ainda com gosto de leite condensado e sabor de chocolate. Sem demorar muito eu gozei tambem.
Fomos para o banho juntos, e no banheiro a segurei contra meu corpo a levantei no ar, segurando suas pernas, me encaixando dentro dela novamente, entrando e saindo lentamente devagarinho e beijando sua boca sem parar, gozamos quase que ao mesmo tempo tomamos banho e voltamos para o quarto. Olhei em meu relogio ja eram quase nove da noite, nos sentamos ali na cama ela queria cozinhar algo para comermos mas disse que nao, iria demorar muito, um outro dia deixaria ela me alimentar tomamos um outro banho e fomos para o carro,ela incistia em me pagar pela noite que tivemos e eu incistindo que nao era garoto de programa, que apenas gostava de sexo talves um pouco mais que algumas pessoas, voltamos para onde estava o meu carro nos despedimos ela foi para sua casa e voltei para minha.
Novos encontros aconteceram a nossa amiga em comum, falou dela outras vezes e que eu a estava fazendo feliz, que em breve teriamos que fazer uma festinha a tres, mas essa festinha ainda nao aconteceu, ainda estou na espera.

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